Confira a programação completa do 1º Cana Show - IAC Nos dias 11 e 12 de junho, o Centro de Cana do Instituto Agronômico (IAC) abrirá suas portas para receber os profissionais do setor bioenergético nacional para o 1º Cana Show - IAC, evento realizado pela CanaOnline em parceria com o Programa Cana IAC. O evento tem como propósito apresentar tecnologias com foco em agricultura regenerativa. Mas nada de auditórios e apresentações de slides. Calce sua botina e vista seu chapéu. O Cana Show - IAC será no formato “dia de campo”, onde os visitantes poderão conferir de perto dezenas de inovações. Afinal, ver a cana com os próprios olhos e “cavucar” a terra por onde as máquinas aram é muito mais confiável do que ver números e fotos em um telão. A exposições das tecnologias e as práticas de campo englobarão as mais diversas áreas agrícolas. Será possível conferir plantadoras em ação; o desempenho de implementos diferenciados; o controle de pragas e doenças de forma química e/ou biológica; o uso de fertilizantes e de biofertilizantes; o voo de drones na aplicação de defensivos e georreferenciamento das áreas; a produção de Mudas Pré-Brotadas (MPBs) com excelência e as melhores práticas de irrigação. Os dois dias serão de visitação livre, porém, criamos uma programação rica – e opcional - para você conseguir extrair o melhor de cada estação. Confira clicando aqui: https://lnkd.in/dp9Xyq3R As inscrições já estão abertas. Não fique de fora: https://lnkd.in/duquSvqN
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Caltim marca presença no 1º Cana Show - IAC Nos dias 11 e 12 de junho, o Centro de Cana do Instituto Agronômico (IAC) abrirá suas portas para receber os profissionais do setor bioenergético nacional para o 1º Cana Show - IAC, evento realizado pela CanaOnline em parceria com o Programa Cana IAC. O evento tem como propósito apresentar tecnologias com foco em agricultura regenerativa. Mas nada de auditórios e apresentações de slides. Calce sua botina e vista seu chapéu. O Cana Show - IAC será no formato “dia de campo”, onde os visitantes poderão conferir de perto dezenas de inovações. Afinal, ver a cana com os próprios olhos e “cavucar” a terra por onde as máquinas aram é muito mais confiável do que ver números e fotos em um telão. Além de todos os experimentos e pesquisas do Centro de Cana do IAC, o público presente poderá conferir as tecnologias de mais de 20 empresas das mais diversas áreas. Entre elas, a Caltim Fertilizantes essenciais. Inscreva-se já. Basta clicar aqui: https://lnkd.in/etbt4TrF
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Contar com quem sempre esteve ao lado do produtor faz a diferença. Na cana, a Valtra é sinônimo de tradição, inovação e verdadeira parceria. Com tecnologia e eficiência, a marca segue lado a lado com o setor que move o Brasil. Afinal, para a Valtra, cana não é apenas mais um segmento — é parte da sua história. Dê o play e conheça a tradição e as soluções da Valtra no setor. . #ValtraBrasil #cana #canavial #MáquinasAgrícolas #sucroenergetico #tecnologiacana
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Papel estratégico das plantas de cobertura na agricultura moderna é destaque em Reunião do Grupo Fitotécnico Com a palestra “Benefícios e Metodologias de Avaliação de Raiz de Plantas de Cobertura”, Denizart Bolonhezi, engenheiro agrônomo e pesquisador científico do Instituto Agronômico (IAC), promoveu uma reflexão embasada e atual sobre a importância do sistema radicular no desempenho produtivo e na sustentabilidade dos sistemas agrícolas na 3ª Reunião do Grupo Fitotécnico realizada na terça-feira (27), em Ribeirão Preto – SP. Bolonhezi defendeu que o uso estratégico de plantas de cobertura não deve ser considerado apenas uma prática complementar, mas sim um pilar essencial na construção de sistemas produtivos resilientes, sustentáveis e de alta performance. Segundo o pesquisador, compreender a fisiologia e o comportamento das raízes dessas espécies é fundamental para maximizar os benefícios agronômicos e ecológicos que elas oferecem. A palestra apresentou dez principais benefícios proporcionados pelas plantas de cobertura, entre os quais se destacam: Proteção do solo contra erosão e conservação da umidade; Incremento da matéria orgânica, com efeitos significativos na capacidade de retenção de água; Fixação biológica de nitrogênio, variável conforme a espécie; Associação com microrganismos benéficos, como micorrizas, que favorecem a absorção de fósforo; Ciclagem de nutrientes, principalmente por meio de raízes profundas que recuperam nutrientes lixiviados; Melhoria da estrutura física do solo, com incremento da agregação e redução da compactação; Estímulo à atividade biológica, incluindo a presença de nematoides de vida livre, indicativos de solo saudável; Supressão natural de pragas e patógenos, além de efeitos de biorremediação; Aumento de produtividade, com registros médios de 20% em leguminosas não comerciais; Conservação e diversificação do sistema agrícola, com ênfase no conceito moderno de saúde do solo. O pesquisador evidenciou que os benefícios promovidos pelas plantas de cobertura têm como fundamento o desenvolvimento radicular robusto e funcional. Raízes vivas são responsáveis por liberar exsudatos — compostos orgânicos de alto e baixo peso molecular — que interagem com a biota do solo, promovem solubilização de nutrientes e ativam mecanismos de defesa vegetal. Nesse contexto, o palestrante argumentou que o sistema radicular deve ser compreendido como uma ferramenta ativa, e não apenas como uma estrutura de e físico. “Mais de 200 mil compostos já foram isolados de raízes, muitos deles com ação direta na ciclagem de nutrientes e na modulação da microbiota do solo”, destacou. Leia matéria completa em www.canaonline.com.br
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“Aprendi com a cana a ser resiliente, a ter paciência, a responder às injúrias recebidas cautelosamente” *Raffaella Rossetto – Pesquisadora Científica do Instituto Agronômico (IAC) e Chefe do Núcleo de Pesquisa do IAC em Jaú – SP. A cana-de-açúcar é protagonista e, também, uma forte aliada da transição energética para uma economia mais verde e resiliente. Como brasileira, me surpreendo a cada dia com a capacidade que a cana tem de se adaptar às novas tendências, onde ocupa papel central na produção de um alimento tão rico quanto o açúcar e tão divertido e ancestral como a cachaça. De fontes de energia renovável como etanol e a bioeletricidade e dos inúmeros bioprodutos que a cadeia permite explorar. Impossível não ser entusiasta, ainda mais quando se sabe que estamos apenas engatinhando rumo ao que será a sustentabilidade da agricultura nas próximas décadas. A cana é meu ganha-pão. Sou eternamente grata a essa cultura porque ela, e alguns mestres, me ensinaram tudo o que sei sobre agricultura e tudo o que sou como pessoa. Pesquisando a nutrição e a fertilidade dos solos para a cana-de açúcar (sou pesquisadora cientifica do IAC), aprendi com a cana a ser resiliente, a ter paciência, a responder às injúrias recebidas cautelosamente, a entender que a toda ação segue-se uma reação, que tudo o que fazemos gera consequências. A natureza ensina muito. É possível crescer um pouquinho a cada dia. A cana me fez entender que devemos ter como proposta a mudança. Nada pode ser como era na década ada, ou há décadas. Estamos em evolução e essa evolução tem sido muito mais rápida do que conseguimos acompanhar, muitas vezes. A cana me deu grandes amigos, me possibilitou crescer como profissional e como pessoa. O TEXTO CONTINUA NO LIVRO “MULHERES DA CANA-DE-AÇÚCAR”. BAIXEM GRÁTIS A EDIÇÃO: https://lnkd.in/dqDzjpau
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Com a irrigação é fundamental adotar variedades de cana resistentes às principais doenças da cultura. René Sordi, consultor e presidente do Grupo de Irrigação e Fertirrigação em Cana-de-Açúcar (GIFC), ressalta a importância de utilizar materiais resistentes às principais doenças da cultura. Segundo René, a irrigação altera o microclima das áreas, tornando os canaviais mais suscetíveis ao estabelecimento de doenças. Caso uma variedade menos tolerante seja implantada nesse ambiente, os danos serão agravados e, em alguns casos, irreversíveis. “Estudos já mostraram que a cana-de-açúcar começa a desenvolver sintomas de ferrugem marrom a partir de quatro horas de molhamento foliar, sendo que o aumento desse período para 13 horas eleva o número de lesões causadas pela doença. O mesmo se aplica à ferrugem alaranjada. O aumento do período de molhamento foliar combinado com temperaturas ideais diminui o período de latência e incubação da doença, favorecendo a expressão dos sintomas.” Estudos como esses mostram como a irrigação age como um vetor para o estabelecimento de doenças, observa René. “Se já é importante usar variedades resistentes em áreas de sequeiro com histórico de doenças, em canaviais irrigados isso se torna imprescindível.” René ressalta que o tema “variedade x ambiente irrigado” tem gerado muita discussão entre os profissionais do setor. Por conta disso, o GIFC realizará no dia 25 de setembro, no Hotel Nacional em São José do Rio Preto/SP, um encontro técnico intitulado "Irrigação em cana-de-açúcar e seus desafios: variedades responsivas, produtividade e colheitabilidade.” Saiba mais detalhes no site (www.gifc.com.br) e redes sociais do GIFC. CONFIRA MATÉRIA COMPLETA: https://lnkd.in/d3KJHKCv
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SOLIX BOM DE PAPO 🗣️🤖 Agora você pode conversar com o Solix em qualquer lugar! Nosso robô autônomo entende as perguntas enviadas e responde com dados coletados no campo em tempo real da maneira que você entende. Te ajudando a explorar novas possibilidades: 📍 Localiza seu robô e identifica as missões 🌡️ Informa as condições meteorológicas do talhão 💧Demonstra os resultados completos das pulverizações realizadas 🌱Avalia a plantabilidade do talhão 🐛Identifica quais pragas e espécies e seu nível de controle ➕E o que mais você precisar saber! Na Solinftec, a tecnologia te escuta, entende e transforma o agro! #Solinftec #Solix #IAnoAgro #AgTech #InovaçãoNoCampo #AgriculturaDoFuturo #AliceAI
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Koppert apresenta universo biológico no Cana Show-IAC-2025 O evento acontece em 11 e 12 de junho no Centro de Cana do IAC, em Ribeirão Preto – SP. Inscreva-se – Quem curte o post tem ingresso cortesia (grátis) - INGRESSOS CORTESIA - https://lnkd.in/dep5xK66 O Instituto Agronômico (IAC), por meio do Centro de Cana, e a empresa Koppert Brasil, referência global em controle biológico, firmaram um acordo de cooperação técnica que visa a validação de tecnologias voltadas ao manejo integrado da agricultura convencional com o uso de soluções biológicas. A iniciativa busca promover práticas mais sustentáveis na produção de cana-de-açúcar, reforçando o compromisso com a saúde do solo, o equilíbrio ambiental e o aumento da produtividade. No Centro de Cana do IAC, em Ribeirão Preto, a Koppert instalou um módulo experimental de 1 hectare com manejo 100% biológico dedicado às tecnologias da empresa. Este espaço será utilizado para validação de tecnologias, realização de dias de campo, visitas técnicas e demonstração dos resultados obtidos com os produtos da Koppert. No Cana Show-IAC2025, o público irá conhecer essa área. Confira as informações adas por Isabela Beton, integrante do time de Desenvolvimento de Mercado Cana da Koppert
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Giuliano Beggio Fancischini, CEO da Beggio Agropecuária, destacou na 3ª Reunião do Grupo Fitotécnico, a importância de um manejo bem executado para garantir produtividade e longevidade no canavial, mesmo diante das adversidades climáticas. Ele apresentou o caso de uma cana com apenas sete meses, com cerca de 180 toneladas por hectare e ainda com muito potencial de crescimento até a colheita, prevista para setembro. Fancischini enfatizou que o investimento no plantio, que gira em torno de R$ 16 a R$ 17 mil por hectare, precisa ser diluído ao longo dos anos de produção: “Quanto mais longeva a cana, menor o custo do plantio e maior o retorno”. Para ele, longevidade e sanidade caminham juntas e exigem controle rigoroso desde o início. Ele também comentou sobre a resiliência de sua produção mesmo após um início de ano com pouca chuva. “Nós não controlamos o clima, mas controlamos como resistimos a ele”, afirmou, explicando que os resultados são fruto de 15 anos de investimento em microbiota, correção de solo, adubação verde, nutrição foliar e manejo integrado. O CEO compartilhou ainda uma prática simples, mas extremamente eficaz adotada em suas propriedades: o uso de plaquinhas de controle nos canaviais. “Se vocês soubessem como isso ajuda...”, afirmou, destacando que cada talhão recebe uma plaquinha com as informações da variedade plantada, produtos aplicados e data do plantio. Segundo ele, essa sistematização permite avaliar e comparar resultados de forma objetiva, mesmo para quem não é agrônomo. “Cada área tem sua particularidade, e o que dá certo para mim pode não funcionar para o vizinho”, pontuou. Criticando o receio de investir em tecnologias e manejos mais avançados, ele destacou que a cana ainda está atrás de culturas como soja e café em relação às práticas sustentáveis, mas que há grande potencial de ganho se o setor se abrir para essa evolução. “Olha o retorno que isso pode trazer. E mais do que isso, é sobre deixar um planeta melhor para os nossos filhos e netos”, concluiu. Giuliano Beggio Francischini #grupofitotécnico #cana🌱🎋
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A importância de investir com responsabilidade e foco em resultados no canavial foram destacados por Giuliano Beggio Fancischini, CEO da Beggio Agropecuária na 3ª Reunião do Grupo Fitotécnico realizada nesta terça-feira (28), no Centro de Cana IAC, em Ribeirão Preto – SP. “Enquanto dados médios de usina indicam um investimento de R$ 3.300,00 por hectare, nós aplicamos R$ 5.300,00. Mas não se trata apenas de quanto se investe, e sim do ROI (Retorno sobre Investimento). Hoje, alcançamos cerca de 35% de retorno nas nossas propriedades”, afirmou. Fancischini, ressaltou que a sustentabilidade é um pilar inegociável em seu modelo de produção. Mesmo sem irrigação, ele adota uma gestão hídrica eficiente, aliada ao manejo conservacionista para evitar erosões e preservar a água no solo. Além disso, reforçou a visão de que não há produtividade real sem equilíbrio ambiental: “Não abrimos mão da sustentabilidade. Plantamos mais de 160 mil árvores e somos referência em práticas ESG”. O CEO também defendeu a diversificação no momento da reforma dos canaviais, utilizando culturas como soja, amendoim, crotalária e sorgo para enriquecer a microbiota do solo e garantir ganhos na cultura principal. Para ele, sustentabilidade e produtividade caminham juntas: “Nosso apiário fica ao lado dos canaviais. Produzimos mel enquanto voam drones aplicando produtos. Isso mostra que é possível conciliar agricultura e preservação”. Giuliano Beggio Francischini #grupofitotecnico #cana🌱🎋