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Sobre nosotros

A DealMaker é uma assessoria estratégica em Captação de Recursos, Fusões e Aquisições para empreendedores e investidores da economia digital. Explorando características únicas de cada cliente, combinando design, comunicação & finanças corporativas, a DealMaker desenvolve e executa transações para multiplicar o alcance de empreendedores em sua jornada exponencial.

Sitio web
http://www.dealmaker.com.br
Sector
Servicios financieros
Tamaño de la empresa
De 11 a 50 empleados
Sede
São Paulo, SP
Tipo
De financiación privada
Fundación
2001
Especialidades
M&A, Startups, Capital Raising, Corporate Finance, Technology, Digital Economy, M&A Advisory, Fintech y Corporate Development

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Empleados en DealMaker

Actualizaciones

  • O venture funding global totalizou US$ 23 bilhões em abril de 2025, praticamente estável em relação a abril de 2024, mas com uma queda acentuada frente aos US$ 68 bilhões levantados em março. Foi um dos meses mais lentos do último ano em volume de capital investido. Mesmo com a retração, a Inteligência Artificial segue como o principal setor, concentrando cerca de 30% do total global — um indicativo claro de que a corrida por liderança em IA continua entre investidores e corporações.

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  • A maioria das empresas quebra tentando escalar antes de realmente entender seu mercado. Outras sucumbem à complexidade interna justamente quando começam a ganhar tração. E mesmo aquelas que chegam à maturidade enfrentam um dilema renovado: como manter uma vantagem competitiva quando as regras do jogo mudam — de novo. Mapeamos os principais objetivos e desafios que marcam cada fase do crescimento empresarial. Da busca pelo product-market fit à alocação estratégica de capital, essa jornada é marcada por decisões críticas — que não podem ser tratadas como um simples checklist. Este framework apoia founders, executivos e demais players do ecossistema a antecipar movimentos estratégicos e identificar, com mais clareza, onde e como gerar valor em cada estágio do ciclo de crescimento. Mais do que crescer, o verdadeiro desafio é crescer com consistência — alinhando ambição, foco e execução em um cenário de constante transformação.

  • Em março de 2025, o ecossistema global de venture capital viveu um pico histórico: US$ 68 bilhões investidos em um único mês, impulsionado pelo aporte recorde de US$ 40 bilhões na OpenAI — maior rodada já registrada de venture capital. Um mês depois, em abril, o volume global despencou para US$ 23 bilhões, um dos patamares mais baixos dos últimos 12 meses. Mesmo com aportes relevantes, o cenário revela algo importante: Estamos vivendo uma nova era no venture capital — menos volume, mais concentração. O gráfico mostra com clareza a volatilidade do capital pós-seed nos últimos trimestres. A curva deixou de ser previsível. Cada mês é marcado por exceções — não por tendências. Isso nos leva a uma reflexão importante: Como as empresas em estágio de crescimento podem se planejar em um ciclo tão imprevisível? Como equilibrar consistência de estratégia com janelas tão incertas de capital? Na DealMaker, acompanhamos de perto os movimentos do mercado para apoiar empresas em decisões estratégicas de funding, crescimento e M&A. Porque, em tempos de concentração e seletividade, preparo e posicionamento são tão valiosos quanto capital.

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    8277 seguidores

    Na última semana, tivemos o prazer de participar do 1º Finance Day da Link Finance, idealizado pela Liga de Finanças da Link School. Ao lado da Juliana Baranowski (Astella), Nicole Martinho (Indicator Capital) e Sarah Valente (B3), Thayara Borges integrou o “From Pitch to Exit”, que trouxe reflexões valiosas sobre a jornada dos founders — do primeiro pitch ao tão sonhado exit. É inspirador ver o engajamento da nova geração com o universo de Venture Capital e tecnologia no Brasil. Seguimos comprometidos em contribuir com esse movimento, dividindo conhecimento e estando próximos de quem quer transformar o mercado. Parabéns pelo evento e obrigado por mais um convite e parceria!

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    30.180 seguidores

    Na última semana, participamos do 1º Finance Day da LINK Finance, organizado pela Liga de Finanças da Link School . No “From Pitch to Exit”, Juliana Baranowski moderou o papo com Thayara Borges (DealMaker), Nicole Martinho (Indicator Capital) e Sarah Valente (B3) sobre a jornada de founders desde a busca pelo primeiro investimento até o exit. Já no “Inside the VC Deals”, nosso General Partner, Daniel Chalfon, trouxe a visão prática por trás das decisões de investimento, junto com Rafael Honorio Bassani (Spectra Investments), Jose Pedro Cacheado (Norte Ventures) e Fabiana Fagundes (FM/Derraik). iramos o interesse e a energia da nova geração em explorar mais a fundo o ecossistema de investimentos em tecnologia no Brasil e seguimos comprometidos em incentivar e participar ativamente desse movimento. Parabéns pelo evento e obrigado pelo convite Link Finance!

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  • O Paradoxo do Risco: por que a Série A virou um deserto? No cenário atual de venture capital early-stage, muitos investidores se comportam mais como alocadores tradicionais do que como exploradores de assimetrias. Apesar do volume recorde de capital disponível e da aceleração da inovação — especialmente em IA — as rodadas Series A se tornaram escassas. O motivo? Uma desconexão crescente entre o risco que se espera assumir e o retorno que se está disposto a perseguir. Ainda existe grande potencial de retorno (MOIC) em apostas iniciais, mas a régua de seleção está altíssima: não basta um bom produto, PMF e alguma tração. Desde o lançamento do ChatGPT, tornou-se essencial ter características únicas e diferenciação clara. Essa lógica é, em essência, circular: investidores querem startups “de-risked”, mas os marcos que reduzem o risco — como PMF e receita inicial — exigem capital que deixou de fluir. É o velho Catch-22, agora amplificado pelo momento macroeconômico. Mesmo startups de IA ou focadas em developer tools — segmentos em alta no seed — estão enfrentando dificuldades para captar Series A. Dados da Carta mostram uma forte queda na velocidade dessas rodadas, apesar de um pipeline robusto no seed. Na prática, muitos VCs aram a adotar uma postura de growth-stage mesmo em estágios iniciais, buscando clareza pós-receita. Resultado? Valuations descolados, Rodadas mais longas, Proliferação de bridge rounds e M&As prematuros. Segundo Sling Hub & Namari Capital, 86,4% das startups não chegam ao Series A, e mais de 95% nunca atingem o Series B. O vale da morte é real — e está se tornando mais largo e profundo. Com juros altos e uma janela de IPO estreita, capital alocado hoje prioriza liquidez e previsibilidade em vez de assimetria de retorno. Mesmo em IA, só as plataformas com clara vantagem de distribuição e GTM estão conseguindo captar. Neste cenário, eficiência de capital deixou de ser virtude — virou mecanismo de sobrevivência. E para os fundos que ainda sabem apostar em velocidade, não apenas visibilidade, pode estar se desenhando a melhor safra da década.

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    8277 seguidores

    Ao lado da Indicator Capital, BluStone e Amazon Web Services (AWS), tivemos o prazer de promover o Backyard VC, um side event do Web Summit Rio para líderes que impulsionam inovação, investimento e impacto no Brasil e na América Latina. Foi uma tarde no espírito do venture capital brasileiro: intensa, criativa e comunitária. E que honra apoiar um encontro que valoriza o que realmente move o ecossistema — confiança, diálogo e ambição compartilhada. Parabéns pela organização, formato e parceria - Thomas Bittar, Nicole Martinho, Jacobo De Cal y Soldrá, Carlos Lopes e Super Rick! Seguimos juntos, construindo as próximas grandes histórias de tecnologia e negócios na região.

  • Na última quarta-feira, nosso sócio Arnaldo Rocha participou de um sobre "Investindo na América Latina" na gamescom latam, a convite do Fernando Vasconez 🔜 GamesconLatam, da Saga.xyz, ao lado de nomes como Samuel Veloso (MAYA CAPITAL) e David Fernandez Remesal (Sandsoft). Em um setor marcado por altos custos de aquisição, desenvolvimento complexo e uma avalanche de opções freemium, foi inspirador ver tantas empresas brasileiras inovando com novos modelos de negócio e ganhando tração — mesmo diante de tantos desafios. A América Latina tem mais de 335 milhões de jogadores e o mercado global ultraa US$ 250 bilhões. Ainda assim, nossa indústria local segue subdesenvolvida frente ao potencial. Faltam capital, visibilidade, incentivos e infraestrutura... Mas o que não falta por aqui é talento, criatividade e vontade de fazer acontecer. O melhor? O interesse internacional está crescendo, e a porta está aberta para quem quiser construir com visão e consistência. Parabéns à organização da gamescom latam e a todos que estão ajudando a impulsionar o ecossistema de games na região!

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  • Mesmo com queda nas vendas de iPhone em 2024, a Apple segue no topo com um valor de marca impressionante de mais de US$ 570 bilhões. As big techs americanas dominam — ocupando 4 das 5 primeiras posições — reflexo de sua presença cotidiana e avanço em áreas como IA, nuvem, eletrônicos e e-commerce. Destaque absoluto para a Nvidia, que entrou pela primeira vez no top 10, com crescimento de 98% no valor da marca, impulsionada pela demanda por chips de IA e sua posição estratégica no setor de semicondutores. No cenário global, marcas chinesas como TikTok (#7), State Grid e bancos estatais também aparecem com força, sinalizando a ascensão de um novo bloco de influência no valor intangível das empresas. Segundo a Brand Finance, o valor das marcas — junto a ativos intangíveis como P&D e propriedade intelectual — já soma US$ 80 trilhões globalmente, reforçando o papel estratégico da marca na geração de valor e nos mercados de capitais.

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  • Essa semana, nossos sócios Arnaldo Rocha e Henrique Oliveira tiveram o privilégio de participar do Brazil at Silicon Valley, uma imersão na energia vibrante da Bay Area e nos desafios e oportunidades que moldam o ecossistema de tecnologia. Destaque para o House of Knowledge, promovido pela Astella e Birdie — um encontro de altíssimo nível, que reuniu fundadores, VCs e empresas líderes para discussões profundas sobre #AI, #fintechs e os rumos do setor. Reencontrar empreendedores e investidores brasileiros com trajetórias inspiradoras — tanto no Brasil quanto nos EUA — reforça nossa missão de estar lado a lado com quem está construindo o futuro. Seguimos motivados para continuar apoiando founders e investidores em M&A e fundraising com visão global, execução local e compromisso com impacto real.

    Ver el perfil de Arnaldo Rocha

    Managing Partner at DealMaker | MIT Advanced Management Program | Investor

    Nesta semana, estou tendo o privilégio de mergulhar na energia intensa da Bay Area durante o BSV - Brazil at Silicon Valley e acompanhar de perto o momento único — e muito desafiador — que estamos vivendo no ecossistema de tecnologia. Um dos highlights foi o House of Knowledge, organizado com maestria pela Astella e Birdie AI: conteúdo altamente relevante, venue incrível, e um espaço potente para trocar com founders, VCs e empresas líderes sobre AI, Fintech e os desafios do momento. O com o ex-CEO do Y Combinator, Geoff Ralston, trouxe de forma clara as implicações dos avanços da AI para os negócios, a ética e a sociedade — num momento em que já sabemos que essas mudanças estão em curso. Encontrei e reencontrei empreendedores e investidores brasileiros incríveis, baseados no Brasil e nos EUA, com histórias sensacionais de perseverança, combate de guerrilha e sucesso — que são a base da nossa atuação em M&A e fundraising em tecnologia. Uma dessas histórias é da Carolina Reis Oliveira, que de pesquisadora de sucesso se tornou empreendedora no Vale do Silício em Longevity & Biotech, que atrai hoje investidores líderes para a OneSkin e o enorme valor que está sendo construindo. Entre muitas outras, são essas histórias que nos inspiram a trabalhar hands-on com founders e investidores para construir transações de sucesso! #AI #VentureCapital #BSV #Startups #BrazilAtSiliconValley #Astella #Founders #VC #Innovation

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  • As startups estão começando mais enxutas do que nunca. Em 1994, uma startup americana era fundada, em média, com 7,2 pessoas. Já em 2023, esse número caiu para 3,5. Menores, mais ágeis — e cada vez mais comuns. O número de novas startups nos EUA triplicou nas últimas décadas: 1994: ~500 mil 2023: 1,5 milhão Essa combinação de lean teams + mais startups reflete um novo paradigma. A barreira de entrada nunca foi tão baixa, graças a ferramentas de capital, distribuição e marketing mais íveis. Pequenas equipes favorecem estruturas planas, colaboração intensa e foco em propósito. Mas não sem custo: burnout, papéis indefinidos e instabilidade são parte do pacote. O que essa mudança diz sobre o futuro da inovação? Como equilibrar agilidade com sustentabilidade nas fases iniciais?

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