Em Roda Estratégia e Sustentabilidade

Após um ciclo bem-sucedido de treinamentos em Sustentabilidade e ESG para diversas Diretorias da Copa Energia, um novo o foi dado: 🚀 Sensibilizar as equipes da linha de frente da companhia. Afinal, muitos dos impactos e oportunidades de inovação sustentável ocorrem nas atividades operacionais das empresas.   💡A Copa Energia, através da JES - Jornada de Ensino para Sustentabilidade, conta novamente com a expertise da Em Roda Estratégia e Sustentabilidade, levando letramento e sensibilização para os Centros Operativos da empresa em diferentes regiões do país.  ✔️Parabéns, Copa por investir na cultura de sustentabilidade. Acreditamos fortemente no potencial transformador das pessoas. Agradecemos à Copa Energia e ao time gestor do projeto, Adriana Rosa, Ellen Laureno e Giovanna Petri, pela confiança e parceria!   Vamos em frente!   #sustentabilidadenacultura #educacaoparaasustentabilidade #aprendizagem #emroda #esg

Gostaríamos de parabenizar nosso cliente YDUQS pela publicação do seu Relatório Integrado 2024.   A Em Roda Estratégia e Sustentabilidade apoiou todas as etapas do processo; da consultoria técnica garantindo a aderência aos principais padrões de reporting, ao desenvolvimento do texto, diagramação e tradução. A publicação do Relatório Integrado YDQUS 2024 também inicia uma nova fase da jornada de sustentabilidade da empresa, apresentando pela primeira vez ao público em geral, sua nova estratégia de sustentabilidade e ESG, que também contou com o apoio da Em Roda.   Parabenizamos todas as pessoas envolvidas no processo, em especial Joice Portella, Renata Couto Avila, Maria Galvao Ribeiro e Bruno Velez, que estiveram à frente desse desafio. Celebramos com vocês este importante o na missão de Educar para Transformar! Para conhecer o relatório e a nova estratégia da YDUQS, e o link nos comentários.

Análise de Lacunas IFRS S1 e S2 - Parte 4: Métricas e Metas. Último post da série. ✅ Objetivos das divulgações de Métricas e Metas: permitir que os usuários de relatórios financeiros entendam o desempenho em relação aos seus riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e clima, incluindo o progresso em relação a quaisquer metas que a empresa tenha estabelecido. Alguns insights da Em Roda Estratégia e Sustentabilidade. ✨As empresas devem garantir a relação direta entre a materialidade financeira e as métricas utilizadas para monitorar riscos e oportunidades de sustentabilidade e clima. ✨Considerando a realidade de muitas empresas, com controles frágeis sobre dados e indicadores de sustentabilidade e clima, podemos dar como certo que este ponto será desafiador para as companhias abertas no momento da asseguração razoável. ✨ Quanto antes as empresas reforçarem os controles internos, auditoria e rastreabilidade de dados, melhor. ✨ Existem mais requisitos de métricas e metas na IFRS S2. São solicitadas as seguintes métricas relacionadas ao clima: de gases de efeito estufa, de riscos de transição e riscos físicos relacionados às mudanças climáticas, de oportunidades, e o montante de investimentos alocados para riscos e oportunidades relacionados ao clima. ✨ A empresa deve utilizar as métricas SASB preferencialmente para a IFRS S1/CBPS 01, e obrigatoriamente para a IFRS S2/ BS 02 para a norma de Clima (conforme anexos setoriais). ✨ A empresa deve divulgar as linhas de base para a metas de sustentabilidade e clima, suas perspectivas sobre o progresso e “comportamento” das metas estabelecidas. #ifrs #ifrsS1 #sustentabilidade #materalidadefinanceira #demonstraçõesfinanceiras

Analise de Lacunas IFRS S1 e S2 - Parte 3: Riscos. Chegamos ao nosso terceiro post da série. ✅ Objetivos das divulgações de Riscos: permitir que os usuários de relatórios financeiros entendam os processos utilizados para identificar, avaliar, priorizar e monitorar os riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e ao clima. Alguns insights da Em Roda Estratégia e Sustentabilidade: ✨A norma solicita uma visão integrada de riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e ao clima, ao processo geral de riscos da companhia. ✨ Com a materialidade financeira é cada vez mais importante que o processo de gestão de riscos adote métricas de impacto financeiro para análise e priorização. Muitas empresas ainda estão apenas com métricas qualitativas. ✨A norma exige um olhar mais atento para identificação de riscos com o disclosure sobre fonte de dados, se utiliza análise de cenários, e outros métodos. ✨ Monitoramento de riscos de forma abrangente permeando toda a organização, exige das empresas melhores controles e gestão sobre KPIs, planos de mitigação e ability sobre riscos. ✨ A dinamicidade do ambiente de riscos demanda que a empresa divulgue as melhorias implementadas e evolução na gestão de riscos durante o exercício. Ou seja; gestão de riscos é algo dinâmico! ✨As normas IFRS S1 e S2 enfatizam não apenas os riscos, mas também as oportunidades. Sua empresa já realizou um diagnóstico e análise de lacunas relacionados aos requisitos das normas? Desenvolveu um plano de ação para adequação aos requisitos? Estabeleceu a governança e o Grupo de Trabalho interno para implementar as adequações e melhorias?   A Em Roda Estratégia e Sustentabilidade está pronta para te ajudar com esses desafios. #ifrs #ifrsS1 #ifrss2 #sustentabilidade #materalidadefinanceira #demonstraçõesfinanceiras

✅ Atenção! ✅ A CVM lança pesquisa ampla relacionada aos reportes de sustentabilidade tratados na Resolução CVM 193. A pesquisa é coordenada pela Superintendência de Orientação aos Investidores e Finanças Sustentáveis (SOI) da CVM e os questionários online ficam disponíveis até 22/4/2025. As respostas são confidenciais e terão absoluta privacidade. São dois links diferentes: um para Consultorias Voltadas a Sustentabilidade e outro para respostas de Investidores e Usuários em Geral. Confiram os links nos campos de comentários. https://lnkd.in/d3hW4m6D

Analise de Lacunas IFRS S1 e S2 - Parte 2: Estratégia. Chegamos a nosso segundo post da série. ✅ Objetivos das divulgações de Estratégia: permitir que os usuários de relatórios financeiros entendam a estratégia geral da companhia para gerenciar riscos e oportunidades. ✨Estratégia é o bloco de conteúdo que traz os requisitos mais desafiadores para as empresas, que precisam estruturar novos processos e usar ferramentas mais sofisticadas de gestão, como análise de cenários. ✨ Esses requisitos trazem a necessidade de uma visão sistêmica da companhia, e de atuação de várias áreas trabalhando em conjunto. ✨As normas IFRS S1 e S2, solicitam a divulgação dos riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e clima (riscos físicos e de transição) que poderiam razoavelmente afetar as perspectivas financeiras da entidade. ✨ A divulgação dos efeitos desses riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e clima no modelo de negócios e na cadeia de valor da entidade. ✨Os efeitos desses riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e clima nas perspectivas financeiras (balanço patrimonial, fluxos de caixa, demonstração dos resultados), na estratégia e no processo de tomada de decisões. A Em Roda Estratégia e Sustentabilidade está pronta para ajudar a sua empresa. #ifrs #ifrsS1 #ifrss2 #sustentabilidade #materalidadefinanceira #demonstraçõesfinanceiras

Já está em vigor a Resolução nº 193 da CVM, e estamos no período de adoção voluntária. Este é o primeiro de uma série de posts onde analisaremos os elementos das normas IFRS S1 e S2, apresentando a visão da Em Roda Estratégia e Sustentabilidade sobre o cenário atual e os desafios para as empresas relatoras. A partir de 2026, a Divulgação de Informações Financeiras Relacionadas à Sustentabilidade e Clima será obrigatória. As empresas devem se preparar adequadamente para este novo formato de relatório, seguindo as normas do ISSB/IFRS. 📊 Objetivos das Divulgações de Governança: Divulgar processos, controles e procedimentos para monitorar e gerenciar riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade. 🌟 Progresso e Perspectivas: Nos últimos anos, as regulamentações e exigências do mercado em temas como diversidade na governança, políticas de remuneração, metas e integração da sustentabilidade nos processos decisórios fortaleceram a base para atender as exigências das normas S1 e S2. 🚀 Mas há necessidade de ir além! *Evidencie o engajamento: O Conselho de istração e os comitês especializados devem estar ativamente envolvidos na gestão de riscos e oportunidades de sustentabilidade e clima. As equipes devem compor-se com competências específicas para lidar com estes desafios. *Defina responsabilidades: Riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade devem ter responsabilidades claramente definidas e formalizadas em documentos como o Estatuto, a Política de Riscos Corporativos e Regimentos do Conselho. *Frequência de supervisão: Divulgue com que frequência os riscos e oportunidades são supervisionados. *Incentivos: A Política de Remuneração deve incentivar executivos a alcançar metas ambiciosas de sustentabilidade e clima. *Segunda e terceira linhas de defesa (riscos e controles internos e auditoria) devem contribuir para assegurar que as informações relacionadas a materialidade financeira são fidedignas, pois arão por asseguração razoável. *Materialidade financeira: As empresas devem usar suas escalas de impacto e probabilidade para assegurar que as métricas conduzem a uma adequada avaliação e priorização de riscos e oportunidades que possam afetar as perspectivas financeiras. Até o próximo post da série! #IFRS #Governança #RiscoseOportunidades #ImpactosFinanceiros #CVM #ISSB #DuplaMaterialidade #MaterialidadeFinanceira #EmRodaEstrategiaeSustentabilidade #CBPS01 #CBPS02

O curso Gestão ASG: atributo fundamental para a transformação e perenidade dos negócios já está com inscrições abertas! Para nós da Em Roda Estratégia e Sustentabilidade é um honra sermos parceiros de conteúdo e facilitação neste curso. O mercado está mudando e o conhecimento em ASG (ESG) deixou de ser um diferencial – agora é essencial! Empresas que adotam boas práticas ambientais, sociais e de governança se tornam mais competitivas, resilientes e preparadas diante das incertezas. 📈 No curso do Instituto Ethos, você irá entender a amplitude da agenda ASG, os principais parâmetros de avaliação e como aplicar a sustentabilidade empresarial de forma estratégica no dia a dia. Inscreva-se agora e esteja à frente nessa transformação! As aulas são ao vivo e as vagas são limitadas! 📅 Início: 25/03 | 🕒 Inscreva-se até 10/03! 🔗 Garanta sua vaga: https://lnkd.in/d7A3VXDR Mariana Kohler Pereira Arthur Henrique Silva 🏳️🌈 Taís Helena de Oliveira Carvalho

✅ A Comissão Europeia apresenta hoje, dia 26 de fevereiro, a primeira de suas propostas #OMNIBUS para simplificar as regulações europeias de sustentabilidade, incluindo a Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), a Diretiva de Devida Diligência em Sustentabilidade Corporativa (CSDDD) e a Taxonomia da UE2. ✅ Isso tudo como uma tentativa de reduzir a carga istrativa das empresas europeias, que apontam esse fator como uma das principais barreiras à competição com empresas chinesas ou americanas. ✨ Em relação a #CSRD, a grande preocupação que provocou posicionamentos intensos de alguns governos europeus, assim como de variados grupos de especialistas e da sociedade civil (para não haver retrocessos) era de que a #CSRD anulasse 𝐚 𝐯𝐢𝐬ã𝐨 𝐝𝐞 𝐝𝐮𝐩𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐚𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚𝐧𝐝𝐨-𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐬 𝐞𝐱𝐢𝐠ê𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐞𝐱𝐜𝐥𝐮𝐬𝐢𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐫𝐜𝐚𝐝𝐨 𝐟𝐢𝐧𝐚𝐧𝐜𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐞𝐦 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐬 𝐧𝐨𝐫𝐦𝐚𝐬 𝐈𝐅𝐑𝐒 𝐞𝐦𝐢𝐭𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐈𝐒𝐒𝐁. ✨No final de semana, como em um verdadeiro "thriller", os documentos de “simplificação” foram vazados #omnibusleks e ainda que se tenham preservado a visão de 𝐝𝐮𝐩𝐥𝐚 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, especialistas falam que é não é hora de comemorar, pois os documentos “podem não ser oficiais e a versão final da EU”. ✅ Aqui na Em Roda somos absolutamente a favor da visão da DUPLA MATERIALIDADE como uma avaliação estratégica que permite que as empresas considerem tanto os impactos financeiros dos fatores externos em seus modelos de negócios e perspectivas financeiras, quanto 𝐨𝐬 𝐢𝐦𝐩𝐚𝐜𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐚𝐭𝐢𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐧𝐨 𝐦𝐞𝐢𝐨 𝐚𝐦𝐛𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐧𝐚 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞. Já rodamos diversos projetos de dupla materialidade, e temos convicção de que: não existe 𝐚𝐜𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭𝐛𝐢𝐥𝐢𝐭𝐲 𝐬𝐞𝐦 𝐠𝐞𝐬𝐭ã𝐨 𝐝𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐚𝐜𝐭𝐨𝐬. Gerenciar os impactos das suas operações, negócios, cadeia de valor é a maior expectativa de stakeholders-chave da companhia; portanto uma estratégia de preservação de valor, criação de valor e aprofundamento das relações de confiança e da transparância da companhia. Na expectativa que a Comissão Europeia mantenha a dupla materialidade na sua Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD).

💡 O cenário em evolução das Compras Responsáveis💡 No contato estreito que temos com empresas de diversos setores, cada vez mais observamos o papel crucial da cadeia de fornecimento neste cenário de grandes transformações. As empresas dependem de seus parceiros de negócios para capturar oportunidades, promover inovação, redução de custos e resiliência nos modelos de negócios. Além disso, cadeias de fornecimento estão no centro das novas regulações globais sobre devida diligência obrigatória para meio ambiente e direitos humanos, exigindo que as empresas identifiquem e mitiguem impactos ambientais e sociais em todas as etapas da operação, desde a extração da matéria-prima até o produto final. Cadeias de valor serão monitoradas mais de perto, demandando uma gestão ativa dos riscos. As exigências de rastreabilidade e conformidade se estendem a toda a cadeia, demandando transparência e inovação.  Adaptar-se é necessário. Sua organização está preparada para esse cenário?   A Em Roda pode colaborar com sua empresa em algumas frentes, como:   📌 Elaboração de estratégia de compras sustentáveis   📌 Elaboração de matriz de risco socioambiental de fornecimento    📌 Código de Conduta para fornecedores   📌 Desenho de estratégias de engajamento de fornecedores    📌 Capacitação da área de compras (compradores, especificadores, gestores de contratos, etc)   📌 Análise de certificações e rotulagens sustentáveis para critérios de fornecimento de produtos e insumos