HBS Club of Brazil

Qual o futuro da média gerência? Apesar das previsões de seu fim, a média gerência segue viva — e mais relevante do que nunca. Com o avanço da IA e a busca por estruturas organizacionais mais horizontais, muitas empresas estão cortando cargos de gerência intermediária. Mas estudos recentes mostram que essa camada é essencial para transformar estratégias em ação, mediar a transição tecnológica e manter a conexão entre liderança e equipes. Pesquisadores de Harvard e especialistas em transformação digital defendem que os gerentes médios devem evoluir: menos supervisão e mais atuação como agentes de mudança, coaches e integradores de tecnologia. O desafio está em capacitá-los para isso e redefinir suas responsabilidades. Em tempos de incerteza, eliminar a média gerência pode ser um erro estratégico. O futuro não é o fim dos gerentes — é a reinvenção do papel deles. Matéria completa: https://lnkd.in/e6HAe8Py

Hoje, dia 16/05, recebemos a Professora Laura Alfaro na FIESP, uma das maiores referências globais em economia internacional. Com uma trajetória impressionante que inclui agem pelo governo da Costa Rica, professora em Harvard e atuação em instituições como o Fórum Econômico Mundial, a professora Alfaro compartilhou insights valiosos sobre comércio, finanças e o futuro econômico da América Latina, os impactos das tarifas do governo no mundo e muito mais….Um encontro inspirador com quem está moldando o debate global.

Hoje, dia 16/05, recebemos a Professora Laura Alfaro na FIESP, uma das maiores referências globais em economia internacional. Com uma trajetória impressionante que inclui agem pelo governo da Costa Rica, professora em Harvard e atuação em instituições como o Fórum Econômico Mundial, a professora Alfaro compartilhou insights valiosos sobre comércio, finanças e o futuro econômico da América Latina, os impactos das tarifas do governo no mundo e muito mais….Um encontro inspirador com quem está moldando o debate global.

Lançado em 2011, o Duolingo se tornou o app de educação mais baixado do mundo, com 100 milhões de usuários ativos mensais e US$15 bilhões em valor de mercado em 2024. Seu sucesso veio da gamificação do aprendizado, uso de IA adaptativa e foco em manter os usuários engajados. Agora, a empresa começa a expandir para além do ensino de idiomas — adicionando disciplinas como matemática e música — mirando o mercado edtech de US$56 bilhões. A visão do CTO Severin Hacker é transformar o Duolingo em um ecossistema educacional completo. A diversificação traz oportunidades, mas também riscos. Vale a aposta? Podcast: https://lnkd.in/dh8Wgg5J

Durante anos, ouvimos que líderes precisavam “agir rápido e quebrar coisas” para inovar. Mas e se fosse possível agir rápido e consertar as coisas ao mesmo tempo? s X. Frei e Anne Morriss, da Harvard Business School, mostram que não existe um verdadeiro dilema entre velocidade e cuidado com as pessoas. Os líderes mais eficazes do nosso tempo — como Satya Nadella, Indra Nooyi e Alan Mulally — demonstraram que é possível transformar organizações rapidamente e com empatia, clareza de propósito e envolvimento genuíno com todos os stakeholders. A chave? Resolver os problemas certos, construir confiança, ouvir quem realmente entende do assunto e contar histórias que inspirem. A velocidade, quando bem aplicada, não destrói — ela energiza, engaja e acelera a transformação real. Matéria completa: https://lnkd.in/g5imEEM4

Hoje 03/04, nós do HBS Club of Brazil, tivemos a honra de receber Roberto Rittes para nos explicar como funciona a mudança para o conselho, ele que é Board Member da Bemobi, Atiaia e Despertar, além de Advisor do Nubank, Visagio e Escale Digital. Neste encontro ele nos contou sobre sua trajetória de transição do mundo executivo — onde atuosa como CEO da Nextel, entre outras posições de destaque — para o universo dos conselhos de istração. Muito Obrigado aos nossos parceiros da MAYA CAPITAL por disponibilizar o espaço para este evento incrível, e muito obrigado a todos que compareceram!

Como a IA Generativa Pode Redefinir o Valor da Expertise Um estudo da Harvard Business School e do Burning Glass Institute aponta que a IA generativa deve impactar cerca de 50 milhões de empregos nos próximos anos. Ela pode automatizar tarefas de entrada, elevando barreiras para iniciantes, enquanto potencializa profissionais experientes com mais produtividade e autonomia. Cargos com curvas de aprendizado íngremes — como gestão de projetos, design web e análise financeira — tendem a restringir oportunidades para novos talentos. Já funções com conhecimento técnico explícito, como programação, design e istração de redes, podem se tornar mais íveis graças à IA. Empresas precisarão repensar estruturas organizacionais e estratégias de talentos, preparando-se para modelos mais enxutos e horizontais. O desafio: desenvolver futuros líderes em um cenário com menos cargos de entrada. Você já está se preparando para essa transformação? Matéria completa: https://lnkd.in/gd5_bNzk

Startups que usam IA substituirão aquelas que não usam! Em The Experimentation Machine, Jeffrey J. Bussgang explica como a IA pode acelerar o aprendizado e crescimento de uma startup—simulando clientes, escalando marketing e analisando rapidamente. Ele defende que a IA é a ferramenta definitiva para a experimentação, ajudando fundadores a encontrar product-market fit antes de ficarem sem recursos. O segredo? Construir uma Experimentation Machine, aplicando o método científico para validar hipóteses de forma ágil. Matéria completa: https://lnkd.in/dDeVr28g