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Nem toda decisão internacional é sobre expansão. Algumas são sobre resiliência. A exposição cambial é só o sintoma. Por trás dela, estão perguntas estruturais que, muitas vezes, chegam tarde demais: → Como distribuímos receita, custo e talento em mercados tão distintos? → Que impacto real cada moeda tem sobre nossa competitividade? → Estamos preparados para traduzir isso para conselhos, investidores e sócios? Sua empresa está ando por um momento de estresse cambial? O Carlos Pardini já viveu isso na prática, e pode contribuir muito com a sua operação. Nos chame para uma conversa!

Interfaces, influências e decisões: o que (re)conecta marcas e pessoas? A tecnologia está mais avançada. O marketing, mais sofisticado. E as ferramentas são infinitas. Tantas iniciativas promissoras, e ainda assim, os resultados parecem mais difíceis de sustentar. O que está falhando? A conexão. Entre marca e cliente. Estratégia e cultura. Crescimento e consistência. Se sua empresa também está sentindo esse desalinhamento, vale explorar a curadoria de maio.

Vale a pena transformar o PDV em canal de mídia? Um tema abordado no APAS Show 2025 que tem gerado boas conversas aqui na Jump. A loja nunca foi apenas um espaço de venda. Display, promotores e cartazes na gôndola sempre fizeram parte da estratégia. A novidade agora é que ela também informa, conecta e gera valor com o apoio de dados e tecnologia. Hoje, o ponto de venda é: ✅ Um espaço de descoberta ✅ Onde se aprende sobre o produto ✅ Um canal para desenvolver relacionamento Retail Media é sobre reposicionar a loja como parte viva da comunicação da marca, criando experiências que continuam mesmo depois da compra. O seu PDV está ajudando a construir marca, ou apenas girando produto? Esse é o tipo de desafio que gostamos de resolver juntos! Bia traz repertório sobre comportamento de consumo e apoia marcas a ativarem valor percebido, além do preço. Adrian e Iwai desenvolvem soluções tecnológicas alinhadas à realidade de cada operação, ampliando o impacto do PDV na jornada do consumidor. Se esse tema faz sentido para você, nos chame para uma conversa! 🎬 Mundo Marketing | Estratégias e os resultados da Mondelēz Brasil e do GPA em Retail Media

E se o problema não for perder talentos, e sim, conexão? Muitos empresários relatam uma crise de retenção. Mas talvez o que esteja realmente em colapso seja o modelo de gestão. Ainda tratamos liderança como um cargo, quando ela deveria ser uma competência em constante evolução. Muitos gestores foram promovidos pela performance técnica, mas seguem operando com práticas de comando e controle, sem que haja escuta, clareza e colaboração. Na Jump, apoiamos empresas a resgatarem o papel estratégico da gestão. Luiz Thomé e Ana Paula Camargo constroem caminhos para transformar líderes em agentes de cultura, capazes de engajar, desenvolver e reter talentos. Percebe sinais de desgaste na equipe? ➡️ Confira como atualizar sua gestão!

Ter uma empresa familiar é viver entre afetos e decisões. A reunião termina, mas o assunto continua no jantar. A conversa sobre desempenho vira problema na relação. E, de repente, uma decisão de negócio abala a família inteira. O que começou com confiança, vínculo e afeto pode gerar conflito, desconfiança e sensação de favoritismo. Governança é o que protege o negócio e as relações que o sustentam. Marcelo Franco, Anacelia Contador e Felícia Hauache atuam junto às famílias para: → Criar estruturas de governança → Definir papéis, decisões e expectativas → Trazer perspectivas externas → Construir pontes entre gerações → Garantir que o legado continue Vamos conversar sobre o plano de gestão da sua empresa familiar?

Dê ouvidos ao seu crítico interior. E se ele estiver dizendo que algo precisa acabar… para algo novo começar? Um vídeo interessante e que reflete bem a realidade da Jump. Somos uma rede formada por profissionais que já aram por esse tipo de travessia. Gente que já liderou, empreendeu, errou e recomeçou. Que ousou se escutar, se questionar e criar novos caminhos a partir disso. Foi desse desconforto que este hub nasceu. E da vontade de compartilhar experiências com quem também carrega o peso de decidir. Que tipo de diálogo você tem cultivado com você mesmo, como líder?

Aquisição e retenção. Duas métricas importantes, mas que nem sempre crescem juntas. Mais do que ajustes no funil, equilibrar essas duas pontas exige: ✅ revisão de narrativa, da entrega e, em muitos casos, do modelo de negócio. Essa é uma discussão cada vez mais presente nas empresas que acompanhamos. E que profissionais como Renato Pedroso ajudam a enfrentar com profundidade e visão prática. Com agem por SaaS, RetailTechs e modelos B2B2C, Renato apoia empresas a ajustarem a engrenagem entre CAC e LTV, para que crescimento também signifique consistência. Está enfrentando esse dilema? Envie uma mensagem!

Este terreno pertence ao sol. Foi com essa frase que a Corona celebrou seus 100 anos. A marca comprou um terreno à beira-mar, em Pernambuco, para impedir que uma nova construção bloqueasse a luz do sol na praia. Além de preservar a paisagem, a Corona protegeu o que sustenta sua própria identidade: sol, mar, areia e liberdade. Quando uma marca escolhe uma causa coerente com seu negócio, ela amplia seu valor. ✔ Para clientes ✔ Acionistas e investidores ✔ Mas, principalmente, para o legado que deixa no mundo Andressa de Mello, há mais de 20 anos, apoia empresas a transformar desafios socioambientais em decisões conscientes, relevantes e viáveis — para o planeta e negócio. Qual marca sua empresa deixará no mundo?

As interfaces digitais perderam os sentidos. E com isso, perdemos parte da humanidade no uso da tecnologia. Durante décadas, digitalizar significou simplificar: eliminar atrito, acelerar processos, automatizar interações. Mas, como criar experiências digitais que sejam funcionais e memoráveis? A resposta está na combinação entre IA, tecnologia e design. Adrian Tsallis, Eriksen Costa e Eduardo Iwai apoiam empresas que buscam repensar sua presença digital com mais inteligência, sensibilidade e impacto. 🔹 Mapeiam jornadas, identificam atritos e redesenham a experiência. 🔹 Unem visão técnica e criativa para soluções alinhadas ao negócio. 🔹 Entregam interfaces mais ricas, sensoriais e intuitivas ao usuário. Sua experiência digital desperta os sentidos do seu cliente? Vamos conversar!

Qual o preço de um rebranding? Para algumas marcas, é o valor da agência. Já para outras, custa a cultura e relevância. Amanda Loverbeck, que vive marketing digital há +10 anos, já viveu isso: “Participei de projetos lindos, pensados para prêmio. Visual incrível. Conceito redondo. Mas com um problema: não faziam sentido para o cliente final.” 📌 Antes de mudar o que você mostra para o mundo, entenda o que o mundo espera da sua marca. Rebranding é sobre legado, coerência e conexão. Analise. Teste. Ouça. Aprenda. E só então... mude. Sua marca ainda conversa com seu público-alvo? Esse é o tipo de dilema que a Amanda ajuda a resolver!