Como construir uma marca que represente identidade, território e propósito? 💡 Essa foi a provocação central da segunda aula do programa Favela Tech, jornada que une empreendedorismo criativo, inclusão digital e desenvolvimento pessoal, com foco em mulheres de territórios periféricos. O encontro, realizado no sábado (17), foi conduzido por Auá Mendes, designer gráfica, muralista e arte-educadora indígena do povo Mura. Auá abordou os fundamentos do design gráfico e do branding com base em uma perspectiva crítica e territorializada. As participantes exploraram princípios de identidade visual, teoria das cores, tipografia e layout, além de ferramentas digitais como Canva, Photoshop e Illustrator. A proposta envolveu ainda o desenvolvimento prático de materiais de marca, como logotipo e cartão de visita, a partir de exercícios colaborativos e autorais. Além da introdução técnica, a aula também foi um espaço de troca sobre como comunicar ideias com coerência, criatividade e potência simbólica, valorizando os repertórios culturais das quebradas e das juventudes periféricas. O Favela Tech é uma realização do Museu das Favelas em parceria com o Instituto das Pretas, com patrocínio da Meta. Fotos: Jozzuu 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet do Ministério da Cultura.
Museu das Favelas
Museos
São Paulo, SP 25.723 seguidores
Memória e cultura das favelas. Equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Industria Criativas de São Paulo
Sobre nosotros
O Museu das Favelas, inaugurado no dia 25 de novembro de 2022, é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pelo IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão. O Museu, que nasce de um processo colaborativo com pessoas que vivenciam o cotidiano das favelas, é uma instituição que busca preservar, pesquisar e comunicar o patrimônio cultural e imaterial das favelas e periferias do país. É gratuito e aberto a todos os públicos, propondo uma viva programação cultural e educativa, exposições, o CRIA - Centro de Referência, Pesquisa e Biblioteca, o CORRE - Centro de Formação, Trabalho, Renda e Empreendedorismo. O Museu das Favelas funciona de Terça a Domingo, das 10h às 17h, no Largo Pátio do Colégio. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados de forma antecipada no site.
- Sitio web
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http://www.museudasfavelas.org.br
Enlace externo para Museu das Favelas
- Sector
- Museos
- Tamaño de la empresa
- De 51 a 200 empleados
- Sede
- São Paulo, SP
- Tipo
- Agencia gubernamental
- Fundación
- 2022
- Especialidades
- museologia, arte, empreendedorismo, memória y cultura
Ubicaciones
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Principal
Avenida Rio Branco, 1269 - Campos Elíseos
São Paulo, SP 01205-903, BR
Empleados en Museu das Favelas
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Priscilla Fenics
Mestre Cientista Social I Coordenadora de Comunicação | Museu das Favelas no IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão
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Jairo Malta
Curador do Museu das Favelas. Fundei a Confluência das Favelas e a Corre. Escrevo no Sons da Perifa na Folha de S.Paulo
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Lorena Lopes
Business Partner | Recursos Humanos | Diversidade e Inclusão | Desenvolvimento de Talentos
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Danieli Giovanini
Museóloga | Historiadora
Actualizaciones
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Como contar uma história que é coletiva, potente e ainda em movimento? O Museu das Favelas apresenta o mini documentário da exposição Racionais MC’s - O Quinto Elemento, mergulhando na "história da história": um projeto que se tornou um marco para a memória e a cultura das periferias brasileiras e que já impactou 90 mil pessoas. A exposição foi reconhecida com o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), na categoria Projeto Especial em Música Popular, e eleita Melhor Exposição do Ano de 2024 pelo Portal Pepper. Mas, mais do que os prêmios, é a conexão com o público que torna essa história tão relevante. Assista, compartilhe e reflita sobre arte, memória e identidade a partir da cultura das periferias 🔗 https://lnkd.in/dcjE6nxk Produção Audiovisual: Black Pipe Entretenimento 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet do Ministério da Cultura.
Exposição Racionais MC's - O Quinto Elemento I Mini Documentário
https://www.youtube.com/
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Hoje foi dia de fortalecer redes no Campo Limpo! O Museu das Favelas marcou presença no lançamento do Impact Hub na Agência Solano Trindade — um momento potente de celebração de alianças construídas a muitas mãos. Com abertura conduzida por Thiago Vinicius, um dos fundadores da Agência Solano Trindade, e sua família, o encontro reuniu lideranças comunitárias, organizações parceiras e vozes comprometidas com o futuro das favelas. A mesa “Parcerias Locais e Redes Degenerativas”, teve mediação de Samia Mouallem, do Impact Hub, e participação de Barbara Terra, representante do Sankofa Hub, Santiago Nariño, do Hospital Albert Einstein; e Camila Oliveira, da Salto Inclusão Produtiva. A recepção cm buffet ficou por conta do Organicamente Rango. Representado por Priscila Fonseca e Miguel da Silva, da equipe de Desenvolvimento Institucional, o Museu das Favelas segue comprometido em somar com iniciativas que mobilizam saberes periféricos e constroem futuros possíveis com e para os territórios. Vida longa à Agência Solano Trindade e à potência das parcerias que nascem enraizadas na escuta e na coletividade! 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas , gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet do Ministério da Cultura. #MuseudasFavelas #ArticulaçãoInstitucional #ImpactHub #AgênciaSolanoTrindade #ImpactoSocial
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Participação no 1º Seminário Nosso Museu UNIRIO Entre os dias 27 e 29 de maio, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) realiza o 1º Seminário Nosso Museu, reunindo especialistas de todo o país para refletir sobre os desafios e os caminhos possíveis para museus de territórios em contextos de transformação. O Museu das Favelas esteve presente na abertura do Seminário com a participação da diretora Natália Cunha, que integrou a mesa “O futuro (e os desafios) dos museus de territórios em comunidades em rápida transformação”, ao lado do mediador da mesa, o poeta e museólogo Mário Chagas; e Bruno Cruz de Almeida, historiador, professor, e coordenador do NOPH (Santa Cruz-RJ). A troca reafirmou o papel dos museus que nascem dos territórios como espaços vivos de escuta, disputa de narrativas e produção de futuro, fortalecendo o diálogo entre práticas museológicas e as realidades periféricas, entendendo que memória também é ação, e que pensar o futuro é compromisso coletivo. O Seminário é uma iniciativa do Projeto Nosso Museu UNIRIO que propõe a criação colaborativa de um museu universitário, a partir de escutas e articulações com a comunidade acadêmica. 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet.
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A convite do Instituto Feira Preta, o Museu das Favelas participou do evento de recepção da Missão Ibero-Americana de Economia Criativa, realizado na Embaixada Preta! Na ocasião, a diretora Natália Cunha apresentou as potentes ações do Museu, destacando seu papel como um case de diversidade, inovação e valorização das favelas e periferias. A participação reforça a importância do diálogo entre o Brasil e os países ibero-americanos e a importância de parceiros como a FEIRA PRETA®️ para a ampliação de redes e para o fortalecimento e visibilidade das potências dos territórios e artistas periféricos. 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet do Ministério da Cultura.
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Na 23ª Semana Nacional de Museus, o Museu das Favelas reforça seu papel como espaço de escuta, memória e protagonismo periférico Promovida pelo IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus, a Semana Nacional de Museus é uma mobilização nacional em torno do Dia Internacional dos Museus (18/05) e propõe uma reflexão coletiva sobre o papel dessas instituições na vida das pessoas e nos territórios em que atuam. Ao reunir programações educativas e culturais que promovem o o à cultura, o fortalecimento das identidades e o diálogo com diferentes públicos, a 23ª SNM reafirma a potência dos museus como centros vivos de preservação, escuta e transformação social. Neste contexto, o Museu das Favelas reafirma seu compromisso com a valorização das favelas como territórios produtores de saberes e memórias. Atuamos conectados aos debates contemporâneos da museologia social e buscamos ampliar o reconhecimento das culturas periféricas dentro (e a partir) do campo museal. Como parte da programação da 23ª Semana Nacional de Museus, realizamos neste domingo (18), das 15h às 17h, o Pesquisa de Cria - Encontro de Saberes: Perus no Tabuleiro da Memória. A atividade propõe um diálogo com Michele Pereira, do Centro de Memória Queixadas - Sebastião Silva de Souza (CMQ), e inclui uma vivência com o jogo educativo Perus no Tabuleiro da Memória, ferramenta de preservação e difusão de histórias coletivas e territórios periféricos. 🔗 A programação é gratuita, retire seu ingresso antecipadamente pelo Sympla ou direto na recepção https://lnkd.in/dckD2wJP 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet.
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O Museu das Favelas ultraou a marca de 100 mil seguidores no Instagram! 📈 Atingimos um marco muito especial: ultraamos a marca de 100 mil seguidores no Instagram. Esse número representa a força de uma comunidade digital engajada, construída com afeto, pertencimento e propósito coletivo. Esse marco reforça que não estamos sós, estamos juntos, compartilhando narrativas autênticas, provocando reflexões, celebrando culturas e ampliando os. É a força coletiva que possibilita dar visibilidade às muitas vozes que emergem das quebradas. Essa conquista é fruto de um trabalho diário feito por muitas mãos, atravessado por histórias, territórios e trocas que unem colaboradores de diferentes regiões em uma missão comum: dar visibilidade às favelas como espaços de memória, resistência e criação. Mas, além disso, contamos com uma comunidade digital diversa e engajada, que curte, compartilha, comenta e constrói com a gente. Seguimos firmes em ampliar os, fortalecer vozes e celebrar as culturas que emergem das periferias brasileiras. Para celebrar esse marco tão especial, realizamos uma ação simbólica e afetiva no Museu, reunindo colaboradores e visitantes que fazem parte dessa trajetória. Foi um momento de troca, reconhecimento e celebração coletiva, do jeito que acreditamos: com escuta, afeto e protagonismo. Nosso muito obrigado a todas as pessoas que constroem, fortalecem e caminham com o Museu das Favelas. Esse resultado é de todas as pessoas que acreditam no poder da cultura das favelas e se somam, todos os dias, na construção de um Museu vivo, pulsante e coletivo. Vamos juntos, porque o corre continua. 🚀 📸: Jozzuu Photo 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet.
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Favela Tech começou! E logo no primeiro dia, deixou claro que essa não é apenas uma formação em tecnologia é um processo de escuta, acolhimento e construção coletiva potente. A primeira aula foi uma imersão equalizadora: um espaço de troca, onde as 30 mulheres selecionadas puderam se reconhecer em suas histórias, partilhar vivências e começar a se preparar, juntas, para uma jornada de transformação pessoal e profissional. Com patrocínio da Meta, via Lei de Incentivo à Cultura, e metodologia do INSTITUTO DAS PRETAS.ORG, o programa combina inclusão digital, empreendedorismo criativo e inovação, tudo isso a partir de uma perspectiva interseccional que considera gênero, raça e contexto socioeconômico. Foram mais de 110 mulheres inscritas. Cada selecionada chegou até aqui com uma bagagem de potência e agora começa um novo capítulo de sua trajetória com ferramentas, e e, principalmente, uma rede. Favela Tech é um movimento vivo. Um investimento no presente que reverbera no futuro. 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet.
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Diversidade e Cultura no Museu das Favelas Mais do que ibilidade, inclusão é escuta, acolhimento e transformação. Em celebração ao Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, que ocorreu na semana ada, o Museu das Favelas convida a refletir sobre a importância de reconhecer a pluralidade de saberes e formas de existir presentes nas periferias. Ao longo do ano, o Núcleo de Educação desenvolve ações que rompem com o ensino tradicional e colocam a ibilidade no centro do fazer pedagógico — valorizando os saberes ancestrais, a coletividade e a diversidade de corpos, vozes e expressões. No artigo a seguir, conheça algumas das práticas que vêm sendo construídas para tornar a experiência cultural mais sensível, inclusiva e conectada com os territórios onde a vida acontece em toda sua potência. 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet.
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Potência Cultural e Econômica do Funk Segundo a Pró-Música Brasil, o funk foi o gênero com maior engajamento online no país em 2023, liderando o ranking do Spotify por três meses seguidos. Desde 2014, o consumo do estilo cresceu, em média, 51% ao ano na plataforma. São Paulo se tornou o principal centro de audiência, superando o Rio de Janeiro em ouvintes e reproduções. O impacto econômico também é significativo: canais do gênero somam dezenas de milhões de inscritos e até 10 milhões de visualizações diárias no YouTube. Algumas produtoras movimentaram mais de R$ 220 milhões nos últimos cinco anos, com parcerias com gravadoras como Universal, Sony e Warner Music. Esse crescimento não acontece por acaso: o funk é extremamente representativo para as favelas e seus moradores. Ele dá voz às suas realidades, dores e lutas — mas também às suas celebrações, conquistas e alegrias. Trata-se de uma manifestação artística potente que traduz a vivência cotidiana de milhões de brasileiros e brasileiras. O crescimento do funk em São Paulo não se limita à música. O gênero impulsiona setores como moda, audiovisual, publicidade e vem adentrando o espaço museológico. Isso porque o funk é mais do que uma expressão musical, é cultura. Empresas que investem em artistas, coletivos e projetos culturais ligados ao funk têm o direto a um público jovem, engajado e com alto poder de influência nas redes sociais. Com a proposta de incentivar a cultura funk, o Museu das Favelas apresenta a Exposição Funk, Arte & Resistência, idealizada pela PerifaCon com curadoria de Andreza Delgado. A mostra, que reúne mais de 30 obras de artistas periféricos que exploram o funk como expressão artística e ferramenta de resistência, fica em cartaz até o dia 20 de abril. É a oportunidade de vivenciar essa experiência imersiva e descobrir como o funk está moldando o futuro da arte e dos negócios no Brasil. E aproveite a visita para conhecer também a sala Celebrar, parte da exposição de longa duração Sobre Vivências, que apresenta de forma sensível e potente as formas de luta e alegria presentes nas favelas, reforçando a importância da arte na valorização dessas histórias. 🤝 O Museu das Favelas é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pelo idg-Instituto de Desenvolvimento e Gestão, com uso de recursos da Lei Rouanet.