Ogilvy Brasil

Nesta edição do JR Trade Luiz Fernando de Salvo Musa, nosso CEO, conversou com a Adriana Perroni, da Record News, sobre o poder da criatividade em tempos de transformação. No bate-papo, Musa fala sobre como conectar marcas à cultura e como a Ogilvy tem liderado esse movimento com estratégia, relevância e impacto real. 🔗Confira a entrevista completa pelo link: https://lnkd.in/eqU6vJZ2

Estamos animados com a chegada da Flavia Baccari Gasparian ao nosso time! ❤️ Há 20 anos no mercado corporativo chega para somar no time Ogilvy como Diretora de Comunicação. Seja bem-vinda, Flavia! ✨

Nossa CCO América Latina, Keka Morelle, destaca a força do olhar regional na construção de estratégias globais. A liderança criativa é o que posiciona a Ogilvy como referência em inovação e impacto na publicidade mundial. 🔗Confirma a matéria completa pelo link: https://lnkd.in/dV8MPEwp

A nossa CEO global, Devika Bulchandani, concedeu uma entrevista ao Valor Econômico e falou sobre o impacto das novas tarifas alfandegárias dos Estados Unidos no mercado publicitário. Em meio à queda das bolsas e a um cenário de incerteza econômica, o anúncio pegou todos de surpresa, gerando uma sensação de mudanças constantes e rápidas que exigem adaptação o tempo todo.   Confira a matéria completa no site do Valor ou diretamente pelo link abaixo 👇🏼 🔗 https://lnkd.in/dk88X-Br

Abrindo a temporada #Cannes2025 temos Keka Morelle, nossa Chief Creative Officer Ogilvy Latam, nomeada Presidente do Júri de Outdoor no Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions, reafirmando sua liderança excepcional na indústria. Segundo a CCO, “é uma honra representar a Ogilvy e contribuir para definir o futuro desta categoria incrível no Cannes Lions. Mal posso esperar para conhecer os outros jurados e explorar ideias brilhantes.” A Ogilvy celebra os 30 anos de carreira dessa super profissional e se orgulha de fazer parte dessa trajetória inspiradora. Parabéns, Keka! 🦁

Da Fama Instantânea à Influência Duradoura A internet é uma fonte inesgotável de histórias fascinantes, e a viralização de pessoas comuns, como a "mulher do avião", nos lembra disso. De repente, um vídeo, uma foto, um tweet, e boom: uma pessoa desconhecida se torna o assunto do momento, com potencial para se tornar influenciadora. Mas essa fama repentina é suficiente para uma parceria com marcas? A resposta, como na maioria das questões estratégicas, é: depende.   A viralização é um ótimo ponto de partida, mas não garante sucesso a longo prazo. Marcas precisam olhar além do hype e analisar alguns fatores cruciais: 1# Autenticidade e Consistência O conteúdo posterior à viralização mantém a mesma linha? A pessoa demonstra valores consistentes e constrói uma identidade sólida, ou é apenas um one-hit wonder? A "mulher do avião", já enfrentando críticas, ilustra bem esse ponto. A grande maioria das marcas busca parcerias duradouras, com influenciadores que representem seus valores de forma consistente. 2# Engajamento Real Números impressionam, mas engajamento qualificado é o que realmente importa. A audiência interage de forma genuína ou são apenas curiosos ageiros? Comentários relevantes, compartilhamentos significativos e respostas a stories indicam um público verdadeiramente conectado. Analisar as taxas de engajamento em relação ao número de seguidores é fundamental. 3# Potencial de Crescimento A pessoa demonstra capacidade de criar conteúdo estratégico além do vídeo viral? Ela entende as plataformas e produz conteúdo que gera engajamento contínuo? A gestão da comunidade também é crucial. Um influenciador que responde a comentários, interage com seguidores e promove diálogos demonstra profissionalismo e interesse em construir relacionamentos duradouros. 4# Riscos e Oportunidades A fama repentina vem com muita atenção. Como essa pessoa com fama repentina lida com críticas e potenciais polêmicas? Maturidade emocional e gestão de crise são essenciais. Por outro lado, a viralização oferece uma janela de oportunidade para campanhas pontuais, com foco em awareness e alcance rápido. Em resumo, viralização não é sinônimo de influência duradoura. Influência se constrói com consistência, autenticidade e engajamento real. Portanto, analisar cuidadosamente os pontos acima é crucial para garantir uma parceria bem-sucedida. O potencial existe, mas a decisão exige uma análise estratégica, considerando os objetivos da marca e o perfil do influenciador. A viralização pode ser o empurrão inicial, mas a construção de uma marca pessoal sólida é o que determinará o sucesso a longo prazo.  

Em novembro, a Ogilvy Brasil celebrou o sucesso de mais uma edição do 30for30, uma iniciativa global que visa impulsionar lideranças femininas. Neste ciclo, o programa contou com um grupo exclusivo de mulheres negras, sob a mentoria da RM 360, consultoria criada pela Rachel Maia, primeira CEO negra do Brasil.    As participantes aprofundaram seus conhecimentos sobre conscientização étnico-racial, com uma análise histórica e contextual do cenário atual no Brasil, fortalecimento emocional, desenvolvimento de habilidades como gestão de conflito, comunicação assertiva e liderança inclusiva. Ao final do processo desenvolveram um projetos de conclusão com os aprendizados que obtiveram nesse período.   Parabenizamos todas pela conclusão dessa etapa e reforçamos o compromisso da Ogilvy em incentivar o desenvolvimento de seus talentos.

Ninguém supera um brasileiro emocionado     Brasileiros enviam mais figurinhas, interagem em mais enquetes e enviam 4 vezes mais áudios no WhatsApp do que qualquer outro país. Estes dados curiosos foram divulgados pelo próprio Mark Zuckerberg, em junho deste ano.   Algumas semanas antes, Courtney Henning Novak, uma norte-americana de 45 anos, publicou um vídeo no TikTok revelando estar obcecada por Machado de Assis: “Preciso ter uma conversa com o pessoal do Brasil. Por que não me avisaram antes que este é o melhor livro já escrito?”.     O vídeo viralizou no Brasil, o livro subiu para a lista de mais vendidos do New York Times e a nossa “gringa do Machado” virou influenciadora, com direito à visita ao Brasil, onde deu entrevistas e participou de palestras.     Corta para novembro. “Ainda Estou Aqui”, o filme de Walter Salles, é sucesso de público e crítica. Mas tem uma pitada emocional que o coloca em outro patamar nas redes sociais: a chance de Fernanda Torres ganhar um Oscar e fazer justiça à mãe, que perdeu a estatueta para Gwyneth Paltrow, em 99.     E se o brasileiro já é emocionado normalmente, imagina numa competição?   Bom, nada disso é novidade pra gente, mas a pergunta que fica é o porquê desse fenômeno. A seguir, 5 fatores culturais, sociais e tecnológicos, que explicam o comportamento altamente engajado do brasileiro nas redes.     1# Cultura de compartilhamento e sociabilidade  O Brasil é conhecido por ser um país com uma cultura de sociabilidade muito forte. Os brasileiros costumam ser extrovertidos, comunicativos e gostam de interagir com os outros, e isso se reflete no comportamento online.     2# ibilidade à internet   O Brasil tem uma grande penetração de internet, com a maioria da população tendo o a dispositivos móveis e conexões de dados. Isso facilita o uso diário e engajamento nas redes sociais.     3# Criatividade e Senso de humor  A gente transforma tudo em meme, com muita agilidade e criatividade. E até quando importamos os memes, colocamos o tempero BR, que deixa tudo ainda mais divertido e engajador.     4# Mobilização política e social  O Brasil tem uma longa história de engajamento social e político, com movimentos que ganharam força também nas redes sociais. Plataformas se tornaram espaços para mobilização política, com campanhas de conscientização e protestos. As redes sociais têm sido cruciais para organizar manifestações, discutir direitos civis e pressionar por mudanças sociais.     5# Orgulho e senso de comunidade  Temos uma cultura muito diferente dos nossos vizinhos, a começar pela língua. O que faz com que o país, por mais diverso que seja, compartilhe um senso de comunidade. Esse comportamento reflete na adesão a causas, grupos de apoio, fandoms (de bandas musicais a fãs de séries), mobilizações diversas (como essa de tornar a foto da Fernanda Torres a mais engajada do perfil da Academia) e até na popularização de expressões culturais e artísticas.

Tivemos representante da Ogilvy no Effie College 2024 ✨   Rhiana Ghissardi, gerente do nosso time de Planejamento, compôs o júri da premiação universitária. Num bate papo com ela, identificamos alguns insights sobre essa participação. Vem conferir!

Se você é PCD e está em busca de novas oportunidades, nosso banco de talentos está esperando por você. ✨ Inscreva-se diretamente no link https://lnkd.in/dbSzRJcg e dê o próximo o na sua carreira. Marque quem não pode perder essa chance. #ParaTodosVerem Imagem em fundo cinza com iconografia representando uma pessoa com deficiência motora. Vemos algumas linhas pretas e vermelhas, que formam uma seta, que também compõe a cena. Na imagem, temos o texto “Nosso banco de talentos para PCDs está quase completo: falta seu nome nele”.