Smart Business Lab

🚗 Quem são os gigantes das autopeças em 2024? O setor de fabricação de autopeças e órios segue acelerando, e o gráfico revela os players que combinam receita líquida robusta com alta lucratividade. 📊 A Iochpe-Maxion lidera em receita, com mais de R$ 15 bilhões, enquanto Mahle se destaca com um dos maiores lucros líquidos percentuais do setor. Tupy e Gestamp seguem fortes em receita, mas com margens mais modestas. 💡 Empresas como Fras-le e Vipal mostram que lucratividade também pode ser alcançada em operações mais enxutas. *Atenção: o Grupo Moura ainda não divulgou seus dados de 2024, mas é um nome relevante nesse mercado. #SmartData #InteligênciaDeMercado #Autopeças #IndústriaAutomotiva #AnáliseDeDados #GrupoMatter #PesquisaDeMercado

No segundo dia da missão na China, uma provocação me atravessou e não saiu da cabeça: o que realmente faz um país funcionar? Nem sempre é sobre o regime político, nem sobre copiar modelos. É sobre ter um projeto, e a capacidade de manter o básico funcionando com coerência. Compartilhei esse insight e outras reflexões nesse meu novo artigo. Te convido a ler e, quem sabe, ajustar também as suas lentes, clica na imagem e leia completo! :) #MissãoChina #CLAreza #CoerênciaInstitucional #SmartInsights

Começamos o dia com uma visita ao Aeroporto Internacional de Daxing, em Pequim, um projeto de infraestrutura que impressiona pela escala, precisão e visão de longo prazo. A primeira parte da experiência foi uma apresentação institucional, com dados estratégicos do aeroporto e do sistema logístico chinês. Depois, percorremos o terminal e amos inclusive áreas restritas, como a zona de segurança, o que nos deu uma visão real do funcionamento do bastidor. Destaques do projeto: • Inaugurado em 2019 • Capacidade atual: 50 milhões de ageiros/ano • Capacidade futura (2028): 72 milhões • Investimento total: US$ 12 bilhões • 4 pistas ativas (com expansão para 6) • Terminal adicional já previsto em projeto • Integração completa com os outros 2 aeroportos de Pequim Infraestrutura subterrânea e inovação: • 16 linhas de trem-bala am por baixo do aeroporto • Foram instalados 1.320 amortecedores para evitar qualquer impacto ou trepidação sobre a estrutura • O sistema integra todos os modais com precisão milimétrica Além da tecnologia, chamou atenção a gentileza e educação dos profissionais chineses que nos receberam em todas as etapas da visita. Organização, método e hospitalidade fazem parte da experiência. Não é só um aeroporto. É engenharia com visão de país — e um lembrete de que planejar direito não é luxo: é soberania. Um detalhe me chamou atenção em Daxing: diferente dos Estados Unidos, onde bandeiras aparecem em toda parte, no aeroporto chinês — e em tantos outros espaços — há apenas uma, posicionada no centro. Ela está ali. Sozinha. Visível de todos os ângulos. Não grita. Não se repete. Mas se impõe. É uma escolha visual. Mas também é uma afirmação cultural. E faz ainda mais sentido quando lembramos que o nome “China” em chinês é 中国 (Zhōngguó) — que significa literalmente “País do Centro”. Não por acaso. A centralidade não é apenas geográfica ou política. É simbólica. É civilizacional. É histórica. Ao colocar a bandeira no centro e não em cada canto, o país reforça sua identidade de maneira sutil, mas poderosa. Como quem diz: “não precisamos ocupar o espaço todo — basta estarmos no ponto certo.”

A participação do Roque Almeida na Missão China 2025 representa muito do que acreditamos na Smart: entender tendências na origem, observar movimentos globais de perto e antecipar o que pode transformar os mercados aqui. ⠀ Estar na China, um dos maiores laboratórios de inovação do mundo, é ter a chance de aprender com o que há de mais avançado em planejamento urbano, tecnologia, consumo e comportamento. ⠀ Seguimos acompanhando e aprendendo com essa jornada, certos de que as trocas vividas aí vão enriquecer ainda mais os projetos que construímos juntos por aqui. 👊

Sua empresa é intencional na busca por resultados ou apenas reage ao que o mercado impõe? Essa é uma provocação que costumo fazer a muitos líderes. Já vi de perto empresas brilhantes perdendo competitividade simplesmente por estarem operando no piloto automático, sempre ocupadas, mas raramente estratégicas. A verdade é que existem dois tipos de negócios: - Os que definem metas, operam com método e constroem crescimento com clareza. - E os que apagam incêndios, reagem ao mercado e tomam decisões sem direção. Manter a competitividade hoje exige mais do que esforço, exige intencionalidade. É aí que o planejamento estratégico deixa de ser um documento e a a ser um sistema vivo, que conecta propósito, visão, posicionamento, metas e execução. Na Smart Business Lab, ajudamos líderes a saírem do piloto automático e a assumirem, com consistência, o protagonismo do próprio crescimento. Empresas bem-sucedidas não crescem por sorte. Crescem porque fazem escolhas intencionais, sustentadas por método, clareza e visão de longo prazo. 🟡 Se esse tema faz sentido pra você, acabou de sair um novo material no site da Smart sobre o papel do planejamento estratégico na transformação real dos negócios. 👉 Leia aqui e veja como transformar sua empresa com mais método e menos urgência: https://lnkd.in/dX898BBn #Gestão #PlanejamentoEstratégico #Liderança #SmartBusinessLab

Existe uma diferença clara entre empresas que crescem com método e as que apenas reagem. Enquanto algumas organizações operam com metas bem definidas e decisões orientadas por dados, outras seguem no piloto automático, presas à rotina, apagando incêndios, perdendo espaço. A verdade é que performance é consequência de planejamento estratégico inteligente e execução alinhada. O que faz a diferença? ✅ Clareza de propósito ✅ Visão de longo prazo ✅ Estratégia comercial viável ✅ Estrutura operacional coerente ✅ Liderança preparada ✅ Decisões baseadas em dados Na Smart, aplicamos o Método SMART, que inclui diagnóstico estratégico completo, análise SWOT, ferramentas como BCG e Porter, definição de OKRs e KPIs, benchmarking competitivo e muito mais. Empresas bem-sucedidas fazem escolhas intencionais, e não deixam o futuro à mercê da sorte. Se sua empresa quer sair da estagnação e crescer com método, comece agora. 🟡 Leia nosso novo artigo: “Sua empresa é intencional na busca por resultados ou apenas reage ao mercado?” 👉 e aqui e comece sua virada estratégica: https://lnkd.in/dg-Fp_bb #SmartBusinessLab #PlanejamentoEstratégico #CrescimentoEmpresarial #DiagnósticoEstratégico

🚨 Sua marca está vendendo um produto... ou está construindo uma comunidade? Marcas como Gymshark, Glossier e Harley-Davidson entenderam o jogo: Elas não vendem só produtos. Elas vendem pertencimento. 💡 Estamos na era das Community-Led Brands — marcas lideradas por quem vive, sente e compartilha seus valores todos os dias. Essas empresas: ✅ Criam junto com seus seguidores ✅ Ativam grupos fechados e canais próprios ✅ Escutam ativamente e tomam decisões com base em comunidade ✅ Transformam clientes em embaixadores naturais E sabe o que todas elas têm em comum? 👥 Faturam mais porque pertencem às pessoas que as seguem. 🚀 E a sua marca? Está pronta pra sair da lógica da venda e entrar na lógica da conexão? Porque hoje, quem lidera não é quem fala mais alto, é quem escuta melhor. #BrandStrategy #SmartInsights #ConstruçãoDeMarca #PosicionamentoEstratégico #SmartInteligência

Eficiência ou Escala? O novo mapa do mercado imobiliário em 2024 O setor vive uma reorganização silenciosa. Mais do que lançamentos, os balanços mostram um redesenho de forças. No segmento econômico, a MRV lidera em receita (R$10 bi), mas com margem abaixo de 5%. Enquanto isso, Cury, Direcional e Pacaembu formam o “trio da eficiência”, combinando faturamento robusto (acima de R$2 bi) com margens de 15% a 20%. Tenda, Plano&Plano e Emccamp buscam o equilíbrio. Já a Gafisa enfrenta desafios para se reposicionar. No alto padrão, Cyrela lidera em faturamento, mas a JHSF surpreende com 60% de margem, graças a um modelo ultra verticalizado e diversificado. A lição é clara: o futuro não será de quem vende mais, mas de quem opera melhor. A eficiência se tornou o novo luxo — e, talvez, a nova regra do jogo.

Sua marca está vendendo... ou está construindo algo maior? A Strava é um dos maiores exemplos de como transformar clientes em promotores espontâneos da marca. Ela não vende só um app de corrida. Ela vende pertencimento. E isso tem um nome: moeda social. Quando uma marca ativa o orgulho de usar, o desejo de compartilhar e a vontade de se associar a um propósito — ela se torna parte da identidade das pessoas. Com isso, vem o que nenhuma mídia paga entrega: – Marketing orgânico diário – Retenção altíssima – Valor simbólico e status real A comunidade ativa vira canal de vendas, fidelização e crescimento. Sua empresa está pronta para ativar esse tipo de valor? A Smart ajuda negócios a transformarem comunidade em estratégia. #MoedaSocial #EstratégiaDeMarca #Pertencimento #SmartInteligência #CaseStrava #CrescimentoOrgânico #InteligênciaDeNegócios

Análises como essa mostram o quanto dados estratégicos ajudam a entender mais do que números: revelam as escolhas por trás de cada modelo de negócio. Margem, escala, risco, tudo se conecta.