Del curso: Como Gerenciar Colaboradores mais Velhos e Construir uma Equipe Multigeracional
Equívocos sobre os colaboradores mais velhos
Del curso: Como Gerenciar Colaboradores mais Velhos e Construir uma Equipe Multigeracional
Equívocos sobre os colaboradores mais velhos
Então vem a pergunta: por que importar-se com as diferenças de idade? E quais são os benefícios de uma equipe multigeracional? Bem, trabalhar com pessoas de todas as idades reúne perspectivas, atitudes, competências e experiências que se complementam. No mercado de trabalho atual, é comum o convívio de quatro ou mais gerações. A geração Z, nascidos a partir de 1996, geração do milênio, nascidos de 1982 a 1995, geração X, nascidos de 1965 a 1981, baby boomers, nascidos de 1946 a 1964 e até os tradicionalistas, nascidos antes de 1945. E aqui está o segredo: uma empresa mais diversificada, incluindo a diversidade de idade, entende melhor o mundo diverso que atende. Portanto, sua capacidade de supervisionar com eficácia alguém mais velho fará de você um gerente mais completo. Há uma série de equívocos sobre os colaboradores mais velhos e o que acontece conosco à medida que envelhecemos, e veremos alguns deles agora. Primeiro equívoco: pessoas mais velhas não conhecem tecnologia. A verdade é que todos usamos computadores desde meados da década de 1980, e a bolha da internet do fim dos anos 90 colocou todos online. Portanto, ao integrar uma pessoa mais velha à equipe, ela pode precisar de ajuda para aprender o fluxo de trabalho ou um software específico utilizado na empresa, mas uma pessoa mais jovem precisaria do mesmo apoio, não é uma questão de idade. Segundo equívoco: pessoas mais velhas são mais lentas e menos produtivas. Vários estudos têm mostrado que as pessoas mais velhas são tão brilhantes e produtivas quanto as mais jovens. Embora seja verdade que o cérebro desacelera com a idade: A) isso se aplica a pessoas muito mais velhas do que estas com quem você deve estar trabalhando, e B) os colaboradores mais velhos são capazes de recuperar informações mais rápido devido à experiência incorporada em seus caminhos neurais. Um colega mais velho pode ser a primeira pessoa em uma reunião a encontrar a resposta para um dado problema. “Como ele descobriu isso?” Ele a recuperou instantaneamente do seu “banco de memória”. Terceiro equívoco: pessoas mais velhas ficam presas às lembranças e não querem aprender. De forma alguma! Na verdade, ao envelhecermos, temos um maior apreço pelo que dá significado e propósito às nossas vidas. Então buscamos isso cada vez mais, principalmente no trabalho. Para muitos de nós, isso gera curiosidade por coisas novas e apreço pelo valor do que estamos aprendendo, seja uma nova competência, lidar com um projeto desafiador ou uma nova forma de ajudar a equipe. Os colaboradores mais velhos e os mais jovens têm muito em comum. Ambos buscamos equilibrar o trabalho e a vida pessoal, desejamos flexibilidade de horário, e dinheiro e posição podem ser secundários em relação ao valor e propósito do que fazemos. É fascinante o fato de estarmos separados por décadas no tempo, mas compartilharmos as mesmas perspectivas e princípios. Então, vamos todos olhar além das nossas idades e priorizar como nossas experiências e talentos únicos podem combinar-se para trabalharmos juntos com êxito.
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