ABRINTEL - Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações ha compartido esto
Um marco do nosso Movimento Antene-se, da Abrintel, do nosso time, do nosso Setor e, sobretudo, do nosso Brasil.
A conectividade é um bem essencial e uma ferramenta fundamental para garantir o desenvolvimento econômico e a redução da desigualdade social. Um o importante na direção da conectividade é construir a infraestrutura necessária e segura, que garanta a cobertura adequada, com sinal de qualidade e abrangente para as mais diversas localidades. Esse é o papel do setor de infraestrutura de telecomunicações. Quanto mais fácil for a instalação de equipamentos de transmissão, maior será a cobertura de serviços de telecomunicações e, consequentemente, maior será a geração de oportunidades para a população. A expansão da conectividade obrigatoriamente a por um setor de infraestrutura para telecomunicações fortalecido, com autonomia, que possa investir e operar em um ambiente de segurança jurídica para promover o compartilhamento, como forma de otimizar o uso de recursos, buscando mais eficiência, e viabilizar a expansão da conectividade em áreas ainda não cobertas. A Abrintel (Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações) é a única associação do setor no Brasil. Atua desde 2013, e suas empresas associadas representam cerca de 57% do mercado, tendo investido, nos últimos anos, mais de R$ 15 bilhões. Ciente dos desafios de um setor em contínuo crescimento, a Abrintel se propõe a colaborar com a istração pública, como entidade técnica e consultiva, na análise e na implementação conjunta de soluções que ajudem a dar melhores respostas às necessidades de infraestrutura no âmbito das telecomunicações: https://abrintel.org.br.
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São Paulo, São Paulo, BR
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Um marco do nosso Movimento Antene-se, da Abrintel, do nosso time, do nosso Setor e, sobretudo, do nosso Brasil.
Ontem celebramos um marco na jornada do Movimento Antene-se: 1.000 cidades brasileiras com leis municipais de antenas atualizadas. Foi um dia de comemoração no evento realizado na sede da Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações, nossa parceira institucional, junto com nossos outros parceiros e apoiadores: Ministério das Comunicações ABINC - Associação Brasileira de Internet das Coisas Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Brasscom CNI - Confederação Nacional da Indústria Feninfra MID - Movimento Inovação Digital TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas CNM - Confederação Nacional de Municípios Agradecemos ao Carlos Baigorri e ao Vicente Aquino, presidente e conselheiro da ANATEL, ao Hermano Tercius, Secretário de Telecomunicações, pelas palavras e respectivas participações na mesa do evento junto ao nosso presidente Luciano Stutz. A mesa que ainda teve a ilustre participação e discurso potente do ex-senador Walter Pinheiro. Foi uma honra para o Movimento Antene-se contar com a presença e apoio de todos vocês. A atualização das leis municipais têm contribuído significativamente para o avanço da cobertura 5G, na medida em que facilita a instalação da infraestrutura necessária, sobretudo para as novas tecnologias de cobertura que adensam o sinal nas áreas urbanas e para a expansão da abrangência sobre as periferias e áreas rurais. Esse trabalho, de 4 anos do Movimento Antene-se, envolve estratégia, comunicação, muita dedicação e empenho de um time que não mede esforços. Obrigado, Vanessa Araujo, e aos times da American Tower, SBA Brasil e QMC Telecom International pelo trabalho. Porque sem infraestrutura não há conectividade. #infraparaconectividade #antenese #abrintel
É dia 30 de abril. Não perca! A inscrição para este evento é simples e ele é gratuito e online. Venha assistir ao primeiro conteúdo transmitido ao vivo e online do Programa Torre + Segura e direcionado a você, trabalhador de campo, supervisor e às equipes de segurança do trabalho que batalham todos os dias para construir e manter as infraestruturas de e para telecomunicações em perfeita ordem! #infraparaconectividade #torremaissegura #abrintel
Tem novidade na área! No próximo dia 30 de abril, às 9h, a ABRINTEL - Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações realizará o primeiro evento online do seu programa Torre + Segura. Este é o primeiro de uma série de eventos de capacitação online que faremos em 2025, com conteúdo de segurança do trabalho e voltado para os times de operações que todos os dias garantem a montagem e manutenção das infraestruturas de e das telecomunicações móveis do Brasil. Você que é profissional da área não pode perder a oportunidade. Mesmo que esteja em atividade em campo, o formato foi desenhado para que você possa acompanhar de qualquer lugar com conexão à internet, do seu próprio smartphone. Ah! É de graça! Faça sua inscrição previamente e espalhe essa boa notícia para outros companheiros de trabalho. Vamos dedicar esse tempo para tornar nossa atividade cada vez mais segura! As informações e detalhes estão no convite. A inscrição pode ser feita no endereço abaixo: https://lnkd.in/dXPEKX8m #abrintel #torremaissegura #infraparaconectividade
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O site Consultor Jurídico publicou uma matéria sobre documentos apresentados pela ABRINTEL - Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações na Ação Direta de Inconstitucionalidade 7708, que trata do compartilhamento obrigatório de torres no raio de 500 metros. Em ambos os documentos, uma Nota Técnica do Dr. Juarez Quadros e um estudo do Instituto de Pesquisa para Economia Digital - IPE Digital, resta claro como o compartilhamento de torres vem ajudando a implantação do 5G. Em um levantamento realizado para a Abrintel pela Teleco, cerca de 87% das estações de 5G implantadas até 2024 estavam colocadas em infraestruturas já existentes, o que ressalta a importância do compartilhamento para a rápida instalação da nova tecnologia. O compartilhamento de infraestruturas de e ajuda a melhorar todo o negócio das telecomunicações, gera mais eficiência e reduz os impactos urbanísticos e ambientais. A tecnologia 5G, principalmente nos centros urbanos, vai precisar de cerca de 5 vezes mais antenas, na comparação com o 4G. Mas não são 5 vezes mais torres: as novas antenas de adensamento estarão colocadas em estruturas já existentes, aproveitando-se dos prédios (fachadas e telhados), do mobiliário urbano e até mesmo dos postes de iluminação pública. O compartilhamento obrigatório de torres no raio de 500 metros não é uma ameaça e sequer traz riscos ao 5G, já que ele é aplicável somente às torres e não às outras estruturas urbanas, seja de pequeno ou grande porte. As novas torres são necessárias, sim, mas para a expansão da cobertura, para onde ela não existe, principalmente nas periferias e localidades mais distantes, respeitando a ocupação ordenada do solo e com o distanciamento tecnicamente correto entre elas, evitando a criação de "paliteiros" e levando conectividade cada vez mais longe. #infraparaconectividade #abrintel #associaçãodocompartilhamento https://lnkd.in/dMF2fxd8
O site Consultor Jurídico publicou uma matéria sobre documentos apresentados pela ABRINTEL - Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações na Ação Direta de Inconstitucionalidade 7708, que trata do compartilhamento obrigatório de torres no raio de 500 metros. Em ambos os documentos, uma Nota Técnica do Dr. Juarez Quadros e um estudo do Instituto de Pesquisa para Economia Digital - IPE Digital, resta claro como o compartilhamento de torres vem ajudando a implantação do 5G. Em um levantamento realizado para a Abrintel pela Teleco, cerca de 87% das estações de 5G implantadas até 2024 estavam colocadas em infraestruturas já existentes, o que ressalta a importância do compartilhamento para a rápida instalação da nova tecnologia. O compartilhamento de infraestruturas de e ajuda a melhorar todo o negócio das telecomunicações, gera mais eficiência e reduz os impactos urbanísticos e ambientais. A tecnologia 5G, principalmente nos centros urbanos, vai precisar de cerca de 5 vezes mais antenas, na comparação com o 4G. Mas não são 5 vezes mais torres: as novas antenas de adensamento estarão colocadas em estruturas já existentes, aproveitando-se dos prédios (fachadas e telhados), do mobiliário urbano e até mesmo dos postes de iluminação pública. O compartilhamento obrigatório de torres no raio de 500 metros não é uma ameaça e sequer traz riscos ao 5G, já que ele é aplicável somente às torres e não às outras estruturas urbanas, seja de pequeno ou grande porte. As novas torres são necessárias, sim, mas para a expansão da cobertura, para onde ela não existe, principalmente nas periferias e localidades mais distantes, respeitando a ocupação ordenada do solo e com o distanciamento tecnicamente correto entre elas, evitando a criação de "paliteiros" e levando conectividade cada vez mais longe. #infraparaconectividade #abrintel #associaçãodocompartilhamento https://lnkd.in/dMF2fxd8
O canal Teletime News publicou matéria sobre dois estudos apresentados pela Abrintel ao STF, no processo da ADI 7708, a qual discute o compartilhamento de torres. Apesar da discussão jurídica e central se dar sobre a possibilidade de alterações legais sem debates prévios, por meio de inserção de matérias estranhas em Projetos de Leis (popularmente conhecido como jabuti), a discussão tem interessantes desdobramentos urbanísticos e, por conta disso, até agora, 9 associações municipalistas entraram com pedido de Amicus Curiae no processo. Como demonstrado no estudos do Instituto de Pesquisa para Economia Digital - IPE Digital e na nota técnica assinada pelo Dr. Juarez Quadros, o compartilhamento obrigatório de torres não tem impacto negativo sobre a implantação do 5G. Até, ao contrário, foi exatamente o compartilhamento das infraestruturas existentes que permitiram que, até Agosto de 2024, mais de 26 mil estações do 5G estivessem instaladas e cerca de 87% delas, em torres e estruturas existentes. Sim, a expansão do 5G e a implantação dos seus compromissos editalícios de abrangência am pelas estruturas existentes e o adensamento do sinal nos centros urbanos, como largamente dito por especialistas, será feito pelas antenas menores colocadas em topos e fachadas de edifícios, em mastros, postes existentes e outras tantas estruturas, mas provavelmente não em novas torres. https://lnkd.in/dedqdVEV
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Os investimentos feitos em infraestrutura pelas empresas de torres viabilizaram que a expansão de cobertura do serviço móvel ocorresse de maneira mais eficiente. O compartilhamento é figura central na atividade dessas empresas e evita construções desnecessárias, além de contribuir para reduzir o impacto urbanístico e ambiental. Faz anos que vimos trabalhando, com o apoio da Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações e os parceiros do Movimento Antene-se na modernização das legislações locais (municipais, estaduais e distrital) de uso e ocupação do solo para permitir que o 5G e mais conectividade cheguem a mais brasileiros. É um processo longo, transparente e ético, que inclui o debate aberto com as autoridades municipais e cidadãos. Por outro lado, a mudança abrupta de regras, que alteram o cenário legal por intermédio de emendas inesperadas e o emprego de "jabutis", como o caso combatido na ADI7708, podem ter consequências reais e negativas, como o desinteresse dos investidores, dada a insegurança trazida pelas alterações sem debate. Este é um setor que pensa o Brasil a longo prazo. Uma infraestrutura é agnóstica à tecnologia, e a mesma torre pode abarcar antenas de 3G, 4G, 5G ou outras tecnologias futuras, muito mais que o ciclo de uma geração, que tem durado 5 a 7 anos. Mudanças ocorrerão. O que a ABRINTEL - Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações defende é que elas respeitem o caminho correto e envolvam os interessados no debate. Infraestrutura é tão vital para a conectividade, como a estabilidade é para o investimento. https://lnkd.in/eSAzjaeA