Foto de portada de BaseLab
BaseLab

BaseLab

Formación profesional y coaching

São Paulo, SP 6721 seguidores

Fazemos gestão de candidaturas e mandatos do campo progressista.

Sobre nosotros

➜ BaseLab es una consultoría de marketing político que trabaja con campañas electorales, mandatos y legislaturas del ámbito progresista. ➜ Ofrecemos cursos de formación para representantes, asesores, profesionales de campaña y candidato. ➜ Te ayudamos desde la definición de lá estratégia de tu campaña, mandato o legislatura, hasta su implementación y ejecución. ➜ Trabajamos principalmente con representantes y candidatos mujeres, periféricos, negros, indígenas, LGBTQIA+ y PCD. ➜ +300 de campañas, mandatos y legislaturas atendidos en Brasil.

Sitio web
http://baselab.cc
Sector
Formación profesional y coaching
Tamaño de la empresa
De 2 a 10 empleados
Sede
São Paulo, SP
Tipo
De financiación privada
Fundación
2018
Especialidades
Gestão mídias sociais, Pesquisas de opinião, Gestão campanhas eleitorais, Análise de viabilidade política, Media training, Planejamento de projetos coletivos, Treinamento de estratégia em campanhas, Facilitação de processos colaborativos, Marketing político y Comunicação poçlítica

Ubicaciones

  • Principal

    Avenida Paulista 2537

    São Paulo, SP 01311300, BR

    Cómo llegar

Empleados en BaseLab

Actualizaciones

  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Onde está a versão progressista do cidadão de bem? Quem é seu herói popular? A extrema-direita já tem o dela — o tal "cidadão de bem". Ele é branco, hétero, pai de família, cristão, trabalhador, ordeiro, indignado com “os absurdos que vê na TV”.  Foi construído narrativamente com método, emoção e repetição. Não existe de verdade, mas mora na cabeça de milhões. O campo progressista, por outro lado, perdeu sua figura-símbolo. Tropeçou entre tecnocratas e identidades fragmentadas, mas não construiu um personagem popular forte. O novo "cidadão de bem" progressista pode ter muitos rostos: → A mãe solo que sustenta a casa e ainda trabalha fora → O trabalhador que atravessa a cidade pra manter tudo funcionando → A professora que forma futuros com salário defasado → O jovem da quebrada que quer empreender sem cair na estatística → O agricultor que preserva a floresta e alimenta o Brasil Esses são os verdadeiros protagonistas do país. Mas se esses personagens não forem ativados narrativamente, o campo continuará orbitando em torno de um único corpo — enquanto a extrema-direita multiplica seus mitos e ocupa o imaginário com força e fantasia. Essa é uma das provocações que estamos debatendo em nossa comunidade de comunicação e mobilização progressista (a Fagulha!). Já tivemos 4 encontros online. A comunidade está pujante, chega mais! Estamos construindo juntos estratégias para: ✓ Disputar narrativas nas redes ✓ Criar comunicação que conecta emocionalmente ✓ Combater desinformação com método ✓ Fortalecer o campo progressista Quer fazer parte dessa transformação? Comenta aqui! #ComunicaçãoPolítica #FagulhaProgressista #Comunidade

  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Por que o B Lab mudou seus padrões? E por que isso importa para você? Você já ouviu falar de Empresa B Certificada? Ela é concedida pela organização global B Lab (ou Sistema B Brasil aqui) para empresas que se comprometem com um modelo de negócios responsável, sustentável e transparente — ou, como se diz por aí, empresas que usam os negócios como força para a transformação. Até aqui, mais de 8 mil empresas no mundo — incluindo nomes como Natura, Danone, Patagonia, Movida e nós aqui na Decah mesmo — já aram por esse processo. Mas a forma de avaliar quem merece esse selo mudou. E mudou bastante. 1️⃣ O que motivou a mudança? O processo anterior (chamado de BIA - B Impact Assessment) funcionava com uma lógica de pontos: cada empresa respondia a um questionário e precisava somar pelo menos 80 pontos para ser certificada. O problema? Era possível "compensar" pontos fracos em uma área com boas práticas em outra. Assim, empresas com impactos negativos relevantes conseguiam ser aprovadas apenas por terem boas intenções ou ações pontuais em outros temas. 2️⃣ Como foi construído o novo padrão O novo modelo não nasceu do nada. Ele foi fruto de mais de três anos de trabalho envolvendo milhares de contribuições de empresas, especialistas, investidores, ONGs e redes globais. O processo incluiu duas grandes rodadas de consulta pública, grupos de trabalho temáticos, testes práticos e cruzamentos com outras estruturas internacionais de ESG, como GRI, CDP e as novas diretrizes da UE. 3️⃣ O que muda agora? Com os novos padrões, a lógica muda completamente. A partir de agora, todas as empresas candidatas à certificação precisam atender a critérios obrigatórios em 7 áreas essenciais, que incluem: ↳ Governança de stakeholders e propósito ↳ Direitos humanos ↳ Trabalho justo ↳ Justiça, equidade, diversidade e inclusão ↳ Ação climática ↳ Gestão ambiental e circularidade ↳ Assuntos governamentais e ação coletiva Ou seja: não adianta mais ser excelente em diversidade, por exemplo, se a empresa desrespeita direitos humanos na cadeia de fornecedores. Agora é preciso entregar o básico bem feito em todas essas áreas. Além disso, o novo modelo traz exigências proporcionais ao porte e risco da empresa, uma avaliação de riscos obrigatória e metas de melhoria contínua. 4️⃣ Vamos destrinchar o processo A Decah será uma das primeiras empresas do Brasil a se certificar nesse novo formato. Nas próximas semanas vamos publicar uma série de textos explicando em detalhes como funcionam os novos padrões do B Lab, o que mudou na certificação, e — o mais importante — como sua empresa pode avançar em cada uma das novas seções. Vamos falar de cada um dos sete Tópicos de Impacto e de como começar (ou recomeçar) essa jornada com os pés no chão — e impacto real. Vai dar trabalho. Mas vai valer a pena. #NovosPadrões #BLab #Decah

    • No hay descripción de texto alternativo para esta imagen
  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Mudanças marcantes nos usos da IA. O terapeuta digital tomou o lugar do assistente criativo. Estamos usando essas ferramentas cada vez menos para criar e cada vez mais para nos sentirmos melhor. Em apenas um ano, a tecnologia que prometia revolucionar nosso trabalho acabou se transformando em algo muito mais íntimo: um companheiro emocional. Talvez estejamos tão sobrecarregados que não precisamos de mais ideias criativas, mas sim de alguém (ou algo) que simplesmente nos ajude a organizar a vida e encontrar propósito. ➖ “Terapia” e “bem-estar emocional” saltaram do segundo para o primeiro lugar, tornando-se o uso principal. ➖ Surgiram novos casos de uso pessoais que nem apareciam antes: "Organizar minha vida" (2º lugar) e "Encontrar propósito" (3º lugar). ➖ Aplicações técnicas profissionais ganharam destaque específico com "Geração de código para profissionais" (5º) e "Melhoria de código para profissionais" (8º). ➖ Geração de ideias caiu da 1ª posição (2024) para a 6ª (2025), enquanto “Vida mais saudável" entrou no top 10. ➖ A categoria de “busca específica” desapareceu completamente do top 10 de 2025.

    • No hay descripción de texto alternativo para esta imagen
  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Luiza Borges Campos 🏳️‍🌈

    Gestão de Projetos de Impacto | Mobilização Digital | Facilitação | Comunidade

    5 Sinais de que Você Precisa Entrar na Comunidade Faísca Progressista Você sente que algo precisa mudar na forma como o campo progressista atua na política e na comunicação? Não aguenta mais ver a direita crescer nas redes e tem medo do que 2026 nos reserva? Então talvez seja a hora de fazer parte de algo maior. Aqui estão 5 sinais claros de que a Comunidade Faísca é para você: 🔥 1. Você percebe que o debate político nas redes está sendo vencido por narrativas simplistas e agressivas — e quer aprender a contra-atacar com inteligência. Não basta reagir: precisamos disputar corações e mentes com método e estratégia. 🔥 2. Você sente que as estruturas tradicionais já não conseguem dialogar com a maioria da sociedade. É hora de criar novas formas de atuação. 🔥 3. Você quer se atualizar sobre comunicação política, mobilização digital e combate à desinformação. Porque as ferramentas mudaram — e quem não se adapta, perde. (e não precisa atuar na politica institucional para isso!) 🔥 4. Você acredita que formação política, inteligência de dados e redes de apoio são as armas mais poderosas que temos para virar o jogo. Sozinhos, avançamos pouco. Em rede, somos imparáveis. 🔥 5. Você entende que vencer a extrema-direita exige mais do que indignação: exige método e coragem. Queremos virar o jogo — com estratégia e ação concreta. 🚀 A Comunidade Faísca Progressista já começou a se movimentar. Formações, mentorias coletivas, o a pesquisas exclusivas e um espaço seguro para quem quer transformar a realidade. OBS: Não é mais um produto digital! É uma comunidade viva, com encontros semanais ao vivo, apoio ao planejamento de ações políticas, mentorias coletivas e troca real com quem tá na linha de frente. Não é curso gravado, nem fórmula de sucesso, é espaço de construção contínua, com inteligência coletiva e estratégia compartilhada pra disputar o presente e o futuro. ;) 💬 Quer saber mais e fazer parte dessa rede? Me chama aqui ou confira o link nos comentários! 👇 #ComunicaçãoPolítica #Progressismo #MobilizaçãoDigital #ComunidadeFaísca #EstratégiaPolítica #MarketingPolítico

  • Você está preocupado com o crescimento da extrema direita e se sente perdido de como fazer isso? Você sente que falta espaço para enfrentar a desinformação e de forma organizada e estratégica? A Fagulha Progressista nasceu para mudar isso. Somos uma comunidade para quem acredita no projeto progressista e entende que a luta não pode parar. Aqui, você encontra planejamento contínuo, orientação de especialistas em comunicação política, análises exclusivas do cenário atual e apoio estratégico para agir no presente e construir o futuro que queremos. Não espere as próximas eleições para agir. Construir novos caminhos é uma tarefa para agora! 📌 Assine por R$ 29,90/mês 📎 https://lnkd.in/epcE78hn

  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Vem aí uma comunidade estratégica para quem é do campo progressista. Meu sócio na BaseLab, Paulo Loiola, está puxando essa iniciativa: um espaço seguro e colaborativo para quem quer enfrentar a extrema-direita com estratégia, conteúdo de qualidade e apoio mútuo. Vamos compartilhar dores, soluções, análises exclusivas, aulas com especialistas, guias práticos e muito mais. Quer entrar nessa com a gente? Comenta aqui e te chamo!

  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    As três justificativas para a política tarifária de Trump são incompatíveis entre si. Reindustrialização, barganha geopolítica e arrecadação fiscal não funcionam juntas. Vamos entender por quê: 1️⃣ Tarifa como "ferramenta de reindustrialização" → Trump usa justificativa emocional: "tarifas trarão empregos de volta". Ignora que a perda de empregos está vindo principalmente da automação, não somente da globalização. A contradição: Tarifas instáveis espantam investidores, não os atraem. Para funcionar, ele precisaria: ↳ Manter as mesmas tarifas por muitos anos ↳ Investir em treinamento e infraestrutura ↳ Focar em indústrias do futuro, não do ado (não em produtos baratos) 2️⃣ Tarifa como "tática de negociação" → Trump vê tarifas como moeda de troca para obter concessões (pressionar outros países). Visão puramente transacional das relações exteriores. A contradição: Tarifas como chantagem não geram confiança nem investimentos. Para negociar melhor, deveria: ↳ Ter plano claro de exigências ↳ Comunicar prazos e condições ↳ Evitar tarifas arbitrárias 3️⃣ Tarifa como "fonte de receita fiscal" → Justificativa mais cínica: substituir impostos sobre trabalhadores ("vou usar dinheiro das tarifas para cortar seus impostos"). Tenta vender a tarifa como pró classe trabalhadora. A contradição: Isso só funciona se as tarifas forem permanentes - o oposto do que ele promete acima. Para funcionar como receita, precisa: ↳ As tarifas teriam que ser fixas e altas ↳ As pessoas pagariam mais nas compras em vez de no contracheque ↳ Explicar por que encarecer consumo é melhor que tributar riqueza --- Trump quer as três coisas, mas só pode escolher uma. ↳ Para indústria forte: estabilidade, não caos tarifário. ↳ Para acordos: flexibilidade, não arrecadação. ↳ Para cortar impostos: nova base fiscal, com custos políticos. Trump age por instinto e ideologia, não por coerência técnica. O resultado? Política tarifária confusa que desorganiza cadeias produtivas e gera incerteza global. É frustrante: Enquanto o mundo precisa avançar em questões urgentes como crise climática, desigualdade e sustentabilidade, perdemos tempo precioso com esse coitadismo americano e protecionismo antiquado. Os EUA, que tanto se beneficiaram da globalização, agora querem mudar as regras do jogo quando não estão ganhando como antes. Precisamos de colaboração global, não de isolacionismo em pleno 2025. #Trump #PolíticaTarifária #ComércioGlobal #ESG

    • No hay descripción de texto alternativo para esta imagen
  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Me irrita seriamente o “termômetro de imparcialidade” da newsletter diária the news Ele não mede imparcialidade. Mede bolha. A proposta parece inovadora: deixar os leitores dizerem se a edição do jornal foi imparcial, parcial para a direita ou para a esquerda. Mas tem um problema grave aí: ninguém sabe quem são esses leitores que estão votando. Se a audiência for majoritariamente inclinada a um dos lados, o conteúdo que confirma suas crenças tenderá a ser avaliado como imparcial. Sem saber o perfil da audiência, essa metodologia não revela imparcialidade — revela percepção subjetiva. E isso é muito diferente. No fim das contas, a the news está usando esse “termômetro” como uma vitrine para parecer neutra. Mas na prática, está terceirizando a responsabilidade editorial para a plateia — e chamando isso de transparência. Jornalismo sério se avalia com método, critério e responsabilidade. Não com enquete online. #thenews #waffle #imparcialidade

    • No hay descripción de texto alternativo para esta imagen
  • BaseLab ha compartido esto

    Ver el perfil de Marcos H. Salles

    Sócio/Fundador @ Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Jamie é o produto de tudo que escolhemos não ver. Do silêncio em casa. Da escola que não escuta. Dos adultos que preferem rotular a entender. Da sociedade que se sente mais segura apontando culpados do que investigando responsabilidades. Ele é o que sobra quando a dor não encontra nome, quando a solidão vira rotina, e quando o afeto falha em aparecer a tempo. E o mais incômodo de tudo é isso: não dá pra saber se ele nasceu assim, ou se o mundo fez questão de moldá-lo desse jeito. Troque ideia com seus filhos. Todo dia. #Adolescence

    • No hay descripción de texto alternativo para esta imagen

Páginas similares