Participe do evento Infraestrutura, Indústria e Concorrência: caminhos para uma política de Estado na logística nacional, uma realização do Departamento Jurídico do Ciesp em parceria com Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos. Inscreva-se: https://lnkd.in/egMvh6Tx
Ciesp
Organizaciones comunitarias y sociales
São Paulo, São Paulo 12.134 seguidores
Sobre nosotros
O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), entidade civil sem fins lucrativos, fundado em 1928, reúne empresas industriais e suas controladoras, e associações ligadas ao setor produtivo, bem como empresas que possuem por objeto atividades diretamente relacionadas aos interesses da Indústria. Com sede na capital, o Ciesp também está presente no interior do Estado de São Paulo, por meio de suas 42 Diretorias Regionais, Municipais e Distritais, formando uma sólida estrutura a serviço de cerca de 10 mil empresas associadas.
- Sitio web
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http://www.ciesp.com.br
Enlace externo para Ciesp
- Sector
- Organizaciones comunitarias y sociales
- Tamaño de la empresa
- De 501 a 1.000 empleados
- Sede
- São Paulo, São Paulo
- Tipo
- Organización sin ánimo de lucro
- Fundación
- 1928
- Especialidades
- networking, Geração de Negócios, Educação Executiva, Jovens Empreendedores, Empreendedorismo, Tecnologia y Inovação
Ubicaciones
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Principal
Avenida Paulista, 1313
São Paulo, São Paulo 01311923, BR
Empleados en Ciesp
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Marcos Andrade
Miembro de Consejos - Especialista en Internacionalización, Retail y Maniquíes - Conferencista - Mentor de StartUps e Innovación - Sólida red de…
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Henrique V. Mäder
Autor do E-book SYNtonize! 11.950696490 41.998096490 Orientador Instrutor Eng. de Produção Analista e Auditor de Sistemas TECNOLOGIA . ENGENHARIA…
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Silvani Rodovalho
Public Relations
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Fabio Fraschetti
Sócio-proprietário na Fraspaper Embalagens. Especialista em criação, desenvolvimento e produção de embalagens em papel cartão duplex, triplex e…
Actualizaciones
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#CortesConexãoCiesp A contribuição concreta das casas para a cidade, o estado e o país é o tema desse trecho da conversa do presidente do Ciesp, Rafael Cervone, com o jornalista Ricardo Viveiros. Um dos exemplos é a Jornada de Transformação Digital, parceria da Fiesp, do Ciesp, do Senai-SP e do Sebrae-SP, que, como observa Cervone, "capacita as empresas rumo à transformação digital plena". Já conferiu o 1º episódio do Conexão Ciesp? e nosso canal no YouTube: @ciesp.oficial
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Participe da Reunião do Jurídico do CIESP com as Indústrias! Este é um momento para diálogo, troca de experiências e para que você conheça de perto a atuação do nosso Departamento Jurídico (DEJUR) e os benefícios que nossas ações podem gerar para sua empresa. A sua participação é fundamental para identificarmos, juntos, os desafios do setor e buscarmos soluções que contribuam para a competitividade e a redução de custos da indústria. São 50 vagas presenciais! Inscreva-se: https://lnkd.in/d2fVPhE3
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Com orgulho celebramos o Dia da Indústria! A data, que faz homenagem ao patrono da indústria nacional, o engenheiro Roberto Simonsen, exalta um setor fundamental para um país forte e que abraça a vida de todas as pessoas. O dia 25 de maio celebra a essência da indústria: transformadora, resiliente, inovadora, corajosa e essencial para criar o futuro, hoje. Podemos olhar para trás e sentir orgulho da trajetória que a indústria tomou e daqui para frente, temos a total certeza do quão longe ainda podemos ir. Viva a Indústria!
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O dinheiro capaz de financiar o crescimento da economia, a geração de empregos e o bem-estar social está sendo direcionado para o saco sem fundo do déficit público. O aumento da alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 0,38% para 0,95% na contratação de crédito para empresas terá impacto negativo acentuado em todos os setores da economia. A medida, anunciada pelo governo na tarde desta quinta-feira (22/05), é particularmente nociva para a indústria, atividade na qual são imprescindíveis financiamentos em tecnologia e bens de capital como fator estratégico de competitividade. Cabe acentuar que os empréstimos no âmbito do Finame, não abrangidos pela medida, não têm a escala necessária para atender a toda a demanda nacional. O impacto negativo dessa majoração do IOF reduz de modo significativo os reflexos positivos de políticas públicas como a Nova Indústria Brasil (NIB) e Depreciação Acelerada, que visam estimular a modernização, fomento e aumento da competitividade. Além disso, a medida atropela a reforma tributária sobre o consumo, que sequer entrou em sua fase de transição, gerando insegurança quanto à efetividade do advento de um sistema de impostos mais moderno, menos oneroso e mais confiável em termos de segurança jurídica. É pertinente lembrar que há estados e municípios também majorando alíquotas e a taxação da sociedade e dos setores produtivos. “É muito temerário forjar o cumprimento das metas fiscais por meio do aumento de impostos, como pretende o governo ao estabelecer o aumento do IOF. Essa alternativa anacrônica, que tem se repetido ao longo das últimas décadas, penaliza toda a população, pois provoca aumento de preços, pressiona a inflação, reduz o poder de compra das famílias, desestimula investimentos, reduz empregos e limita o crescimento do PIB.” Trata-se, portanto, de uma solução equivocada e desgastada, que pune todos os brasileiros. É uma consequência direta da insistência dos poderes constituídos de não realizarem a reforma istrativa, que segue parada no Congresso Nacional. Um Estado menos oneroso, mais eficiente e produtivo evitaria que o dinheiro que poderia financiar o fomento da economia, a geração de empregos, a inclusão e o bem-estar social seja direcionado para o saco sem fundo do perene déficit público. Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) Confira no site também: https://lnkd.in/dB-fZ7Rt
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É necessário encontrar alternativas, que não o aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para a indústria, como contrapartida à gratuidade ou descontos da conta de luz para até 60 milhões de consumidores, previstos na Medida Provisória 1.300/25, editada pelo governo nesta quarta-feira (21/05). O impacto decorrente da proposta, de 20% das tarifas de eletricidade para o setor manufatureiro, segundo estimativa da Abrace (Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia), afeta de modo significativo a competitividade do setor. Além disso, a MP encarece vários produtos da cesta básica e praticamente todos os bens fabricados no Brasil, com reflexos diretos no consumo e na inflação. A energia elétrica já tem participação expressiva no custo de numerosos itens, conforme se observa em alguns exemplos destacados pela Abrace: pão (27,2% do preço final); caderno (35,9%); borracha (24,5%); vestuário (12,4%); esquadrias (25,3%); tubos de PVC, vidro e cimento (24,5%). Ou seja, são afetadas praticamente todas as cadeias de valor atreladas à indústria. É pertinente observar, também, os dados de levantamento feito pela Confederação da Indústria (CNI): os impostos representam 44,1% do valor total da conta de luz. Os custos conjunturais dos encargos somaram R$ 102 bilhões aos cofres públicos em 2023. Não é sem razão que 55% dos empresários brasileiros afirmam que o excesso de subsídios do setor elétrico afeta diretamente a competitividade. A nova MP agrava ainda mais esses encargos. A despeito do caráter social da MP 1.300, de fato um aspecto importante a ser considerado, não há mais espaço para aumento dos custos da energia da indústria. As consequências, inclusive, para o consumo das famílias de baixa renda e os empregos, serão inevitáveis quanto à redução da competitividade do setor perante os concorrentes estrangeiros, não apenas no comércio exterior, mas principalmente no mercado interno. Não parece adequado que atitudes como esta sejam tomadas sem levar em conta questões, como as que levantamos acima, causadoras de impacto econômico na sociedade. É fundamental reduzir e não agravar o “Custo Brasil”. O alto preço de produzir, gerar empregos e investir no País é um dos fatores mais limitantes ao crescimento sustentado da economia, à geração de empregos e à inclusão social. É preciso inverter essa equação perversa que conspira contra o desenvolvimento nacional. Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) Leia também no site: https://lnkd.in/detBzS7m
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Nesta segunda (19/05), lideranças jurídicas, políticas e empresariais de todo o estado estiveram reunidas em São Paulo para prestigiar a abertura do Congresso Comemorativo dos 30 anos da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Ciesp/Fiesp. O pioneirismo e a inovação da instituição foram exaltados durante os discursos. A Câmara foi criada em 1995, durante a gestão de Carlos Eduardo Moreira Ferreira (in memorian), que ocupou os cargos de presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) no período de 1993 a 1998. A instituição foi criada para oferecer métodos alternativos de solução de conflitos empresariais. Em um vídeo exibido no evento, o presidente da Câmara, o ministro Sydney Sanches ressaltou que, apesar de ter sido criada dentro da Casa da Indústria, mantida por duas das entidades mais importantes da indústria no país, o Ciesp e a Fiesp, a Câmara atua com total autonomia e tem tido sempre sua imparcialidade e independência amplamente reconhecidas. A vice-presidente da Casa, ministra Ellen Gracie Northfleet, ressaltou que a Câmara foi criada antes mesmo da Lei de Arbitragem, o que a torna uma pioneira. Já o presidente do Ciesp, Rafael Cervone, que também é vice-presidente da Fiesp, destacou que os resultados são excelentes e que contribuem para a atração de investimentos, fortalecendo o ambiente de negócios em São Paulo e no Brasil. Para ele, a Câmara vem cumprindo sua missão de solucionar conflitos de maneira exemplar. O evento teve homenagens a Carlos Eduardo Moreira Ferreira, por meio de sua viúva Maria Aparecida Bouchardet, e à professora Selma Lemes, que hoje é presidente do Conselho Temático da Câmara e que foi fundadora da instituição, quando ocupava o posto de Diretora do Departamento Jurídico das entidades. O Secretário de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo, Fábio Prieto, e a Secretária Municipal de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Angela Gandra, foram algumas das autoridades presentes na abertura do congresso. Leia na íntegra: https://lnkd.in/dkfkFerr 📷 Reinaldo Borges
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