FenaPrevi

Manifestação das Confederações sobre as mudanças no IOF O setor privado brasileiro recebe com preocupação as medidas anunciadas pelo Governo Federal de aumento de alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A decisão gera imprevisibilidade e aumenta os custos para produzir no país. Com as medidas, os custos das empresas e dos negócios com operações de crédito, câmbio e seguros serão elevados em R$ 19,5 bilhões apenas no que resta do ano de 2025. Para 2026 o aumento de custo chega a R$ 39 bilhões. A medida encarece o crédito para empreendimentos produtivos, aumentando a carga tributária do IOF sobre empréstimos para empresas em mais de 110% ao ano e, ao mesmo tempo, expõe assimetrias. A tributação no câmbio impacta a importação de insumos e bens de capital necessários para o investimento privado e a modernização do parque produtivo nacional. A tributação sobre VGBL amplia distorções no mercado financeiro, uma vez que outros produtos não foram tributados e desincentiva a formação de poupança nacional de longo prazo em favor de investimentos de curto prazo. Iniciativas arrecadatórias, com aumento de impostos, impactam negativamente a construção de um ambiente econômico saudável. O IOF, aliás, é um imposto regulatório, e não arrecadatório. É preciso enfrentar os problemas crônicos do Orçamento para acabar com a contínua elevação de impostos. Construir um desenho institucional mais eficiente é a forma certa de garantir o equilíbrio fiscal, reduzir o enorme custo tributário que trava o crescimento do país e garantir previsibilidade para investidores. Esperamos que o Congresso Nacional se debruce sobre o tema e avalie com responsabilidade a anulação do teor do decreto do Governo Federal. O Brasil ostenta uma das maiores cargas tributárias do mundo. Precisamos de um ambiente melhor para crescer — e isso se faz com aumento de arrecadação baseado no crescimento da economia, não com mais impostos. É hora de respeitar o contribuinte.

Ao participar da abertura da Semana ENEF, realizada em 12 de maio, Bernardo Castello, 1º vice-presidente da FENAPREVI, destacou que os seguros de pessoas e os planos de previdência complementar aberta não podem ser dissociados da educação financeira. Ele também mencionou a previdência privada aberta como fomentadora de poupança de longo prazo e ambos os produtos (seguros e previdência) como alternativas para viabilizar o planejamento sucessório e alavancagem/geração de patrimônio intergeracional. Confira a participação do executivo no vídeo. #educaçãofinanceira #previdênciaprivada

Nota Institucional Sobre incidência de IOF em VGBL A CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) e a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) receberam com preocupação a incidência de IOF nos planos de seguros de vida com cobertura por sobrevivência, como o VGBL, estabelecida no Decreto 12.466. A incidência de IOF em um seguro que visa a proteção da população na aposentadoria está na contramão de todo o esforço que vem sendo feito pelo mercado segurador para conscientização da importância do planejamento securitário e previdenciário de longo prazo, cada vez mais necessário no cenário de envelhecimento da população. Os desafios impostos pelo aumento da longevidade são enormes, principalmente para o sistema público de previdência. Será necessário, portanto, um esforço coletivo, que engloba, necessariamente, as soluções viabilizadas pelos seguros com cobertura por sobrevivência. Com o objetivo de defender os interesses de nossa população, a CNSEG e a FENAPREVI abriram diálogo com o governo para evitar que haja retrocesso em tema de fundamental importância social e econômica.

“O setor de seguros de pessoas e de previdência privada é um setor de proteção à renda da família”. A afirmação é de Edson Franco, presidente da Fenaprevi, em entrevista concedida durante o lançamento da Agenda Institucional do Setor de Seguros 2025, em Brasília. No vídeo, Edson destaca que o lançamento da Agenda 2025 marca o início dessa nova gestão que, na verdade, é uma recondução da gestão anterior – com forte interlocução entre o Setor e os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que tem como objetivo avançar na modernização do marco regulatório, ampliar o o da população à proteção securitária e previdenciária e desenvolver novos produtos que respondam aos desafios do presente e do futuro. Com ênfase especial no envelhecimento da população, Edson também reforça o papel da previdência privada como mecanismo complementar à previdência social – muito importante para garantir renda, dignidade e segurança às famílias brasileiras. Assista ao vídeo e saiba mais sobre a visão estratégica da Fenaprevi para o futuro do setor: https://lnkd.in/dtwKpuKD #Fenaprevi #AgendaInstitucional2025 #Seguros #PrevidênciaPrivada #EducaçãoFinanceira

Relatório realizado pela Fenaprevi, indica que foram aportados R$ 44,9 bilhões em planos de previdência privada aberta no país no primeiro trimestre de 2025. Ao final de março, os ativos do setor somaram R$ 1,6 trilhão, que é o equivalente a 13,5% do PIB brasileiro. O relatório destaca ainda que o total de pessoas com planos de previdência privada aberta no país é de 11,2 milhões, ou seja, aproximadamente 7% da população de 18 anos ou mais no Brasil. Desse total, 9 milhões possuíam planos individuais, quando a própria pessoa toma a iniciativa de construir uma poupança de longo prazo, por exemplo, e outros 2,3 milhões estavam em planos coletivos. Baixe o release dessa notícia: https://lnkd.in/dcze9T8i #previdênciaprivada #aposentadoria #planejamentofinanceiro

🌟Começa a 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), em Brasília!🌟 Nesta segunda-feira (12.05), foi aberta a 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), em Brasília-DF, evento organizado pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), atualmente presidido pelo Superintendente da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, Alessandro Octaviani , que este ano tem como tema: “Educação Financeira para Crianças e Jovens: Preparando a Sociedade para Escolhas Conscientes”, visando reforçar a importância de formar uma geração mais preparada para tomar decisões financeiras responsáveis. Na parte da tarde ocorreu o encontro “Seguros para Todos: educação financeira, vulnerabilidade socioeconômica e seguros inclusivos”, que contou com a participação de autoridades, representantes da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras e das Federações - FenaPrevi, FenSeg e FenaCap - Federação Nacional de Capitalização, que destacaram a conexão direta entre seguros, previdência complementar, títulos de capitalização e educação financeira. Segundo Bernardo Castello, 1º vice-presidente da Fenaprevi, não é possível dissociar seguros de vida e planos de previdência de uma educação financeira sólida, pois ambos garantem proteção às famílias. Ele ressaltou, inclusive, que a educação financeira é uma pauta constante na Federação, e que o presidente da Fenaprevi, Edson Franco, é um entusiasta do tema. Além disso, a presidente da Comissão de Produtos de Risco, Ana Flavia Ribeiro Ferraz, reforçou que o seguro de vida é uma ferramenta de proteção financeira ível para todos e flexível, e que responde a uma grande necessidade da população brasileira, que é sentir-se segura e protegida. A vice-presidente da Fenaprevi, Ângela Assis Assis, encerrou o último do encontro destacando a importância de se pensar na longevidade, lembrando que o Brasil caminha para uma sociedade com mais pessoas maduras do que jovens, o que exige planejamento financeiro de longo prazo e a previdência complementar é um importante instrumento para isso. Beatriz Herranz, diretora-executiva da Fenaprevi, e o superintendente, Sandro Leal, também prestigiaram o evento, em Brasília. A Semana ENEF conta com uma programação diversificada, que se encerra no dia 18 de maio, e que visa promover o diálogo e a conscientização sobre educação financeira, securitária e previdenciária, especialmente para as novas gerações. Para conferir toda a agenda, e: https://lnkd.in/dAwDDRz3.  #EducaçãoFinanceira #SemanaENEF #Previdênciaprivada #FuturoFinanceiro #InclusãoFinanceira

Foi lançado na noite desta quinta-feira (08.05), no Gabinete de Leitura Guilherme Araujo, o livro Lei de Seguros Interpretada - Lei 15.040/2024 - Artigo por Artigo, no Rio de Janeiro. A publicação foi produzida sob a coordenação de Glauce Carvalhal, diretora Jurídica da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, e de Angélica Carlini, com a colaboração de mais de 70 advogados e profissionais do setor. "O livro busca esclarecer dúvidas, promover o entendimento técnico e, acima de tudo, facilitar a concretização da nova lei. Uma contribuição valiosa para tornar o seguro mais ível e efetivo em todo o país.", disse Glauce Carvalhal, diretora jurídica da CNseg, em suas redes sociais. A diretora-executiva Beatriz Herranz, o superintendente Sandro Leal e a atuária Renata Mendes prestigiaram o evento, representando a Fenaprevi. A Federação parabeniza Glauce Carvalhal, Angelica Carlini e todos os colaboradores envolvidos na produção desta valiosa obra para o mercado segurador. #LeiDeSegurosInterpretada #MercadoSegurador #DireitoDosSeguros

De acordo com relatório elaborado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida — Fenaprevi, com base nas informações da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, o setor arrecadou R$ 12,3 bilhões em prêmios de seguros de pessoas nos primeiros dois meses do ano, um crescimento de 9,5% na comparação com o primeiro bimestre de 2024. Confira a matéria publicada em: https://lnkd.in/dE9k2Svm #segurosdepessoas #fenaprevi #proteçãofamiliar