Num país com 67 milhões de endividados, onde a prestação ainda pesa mais que o preço final, falar sobre educação financeira é, na prática, um ato de saúde pública. Foi com essa urgência que Ney Ferraz Dias, presidente da FenSeg, moderou o “Educação Financeira e a Cultura do Seguro” na Conseguro 2025, em São Paulo. Ele abriu o debate com uma provocação direta: como criar uma cultura do seguro em um país em que grande parte da população não sabe istrar seu próprio orçamento? Para tanto, citou o ex-reitor de Harvard, Derek Bok: “se você acha que a educação é cara, experimente a ignorância”. Especialistas reforçaram que sem educação financeira, o seguro não cumpre seu papel social. Júlia Normande Lins, diretora da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, destacou projetos que levam o tema para o currículo escolar e para as redes sociais, enquanto o deputado Mauro Benevides Filho ressaltou a importância de começar no ensino fundamental para mudar a cultura do consumo imediato e das apostas esportivas. O consultor André Nunes, por sua vez, levantou o desafio da escolha entre o “hoje” e o “amanhã” nas decisões financeiras, ressaltando que estudar e trabalhar são tarefas para toda a vida. Já a executiva do mercado segurador Mirella Dota Sanches apresentou uma experiência prática, em parceria com os Correios, de distribuição de microsseguros e formação dos atendentes para que expliquem o que é o produto de forma simples e clara. Amaury Oliva, diretor da FEBRABAN, trouxe dados que ilustram o tamanho do desafio. “Nossa pesquisa anual mostra que 84% dos brasileiros vivem em situação de risco financeiro. Um terço gasta mais do que ganha, e 32% não têm qualquer reserva de emergência.” Segundo ele, embora haja sinais de melhora, apenas 53% da população reconhece que precisa aprender mais sobre finanças. O mostrou que a integração entre setor financeiro, governo e escolas é fundamental para levar educação financeira a toda população e ampliar a compreensão sobre seguros — elementos essenciais para a proteção e a independência dos cidadãos. O exemplo do Ceará, com 12 anos de avanço na educação básica, serviu de inspiração para políticas nacionais que conectem educação e cultura do seguro. Ao fechar o evento, Ney Dias reforçou a mensagem que guiou toda a conversa: “O desenvolvimento de uma cultura do seguro gera cidadãos mais completos e independentes, e é isso que o Brasil precisa para seguir em sua vocação de crescimento.” #conseguro #educaçãofinanceira #seguros
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A nova Lei dos Contratos de Seguro (Lei 15.040/24) e a Lei Complementar 213/25, que regulamenta as cooperativas de seguro e associações de proteção, foram temas centrais da participação de Ney Ferraz Dias, presidente da FenSeg, no vodcast "No Ritmo da Vida" (ESTADÃO), com o jornalista Antonio Penteado Mendonça. Ney reconheceu os avanços trazidos pela Lei do Seguro, como a consolidação de normas antes dispersas, mas apontou desafios ainda presentes, especialmente em relação à regulação de sinistros complexos, como o de lucros cessantes. Ele também destacou a importância da nova lei para associações e cooperativas, ao trazer mais transparência e segurança jurídica ao setor. Um dos pontos mais relevantes foi o alerta sobre a necessidade de diferenciar claramente os papéis de seguradoras, cooperativas e associações. “O objetivo é que essas diferenças sejam bem compreendidas, não apenas nos aspectos legais, mas também nos operacionais, e, principalmente, em como impactam o segurado”, afirmou o presidente da FenSeg. Ney também ressaltou a importância de manter o Brasil conectado ao mercado internacional de resseguros e defendeu políticas públicas para ampliar o o ao seguro agrícola. Otimista, ele acredita na meta (definida pelo Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros (PDMS), da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras), de fazer o setor alcançar 10% do PIB até 2030. “A sociedade brasileira está cada vez mais consciente da necessidade de se proteger”. Veja aqui a íntegra do episódio (parte 2), publicado nesta terça (20): https://lnkd.in/dJaSd2VH
Vodcast No Ritmo da Vida - Ep 20/05/25
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A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), ao lado da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras e das demais federações nacionais que a compõem, participou ativamente do primeiro dia da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), no auditório do MEC, em Brasília (DF), nesta segunda-feira, 12. A edição deste ano, que vai até 18 de maio, traz um assunto urgente e necessário: a educação financeira para crianças e jovens. “Se você acha a educação cara, experimente a ignorância.” Ney Ferraz Dias, presidente da FenSeg, citou a célebre frase atribuída ao ex-reitor de Harvard, Derek Bok, para destacar o valor do conhecimento. “Ninguém questiona o quanto é importante para o futuro do país a gente evoluir na agenda da educação, especialmente a educação financeira”, afirmou o executivo na abertura do evento organizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), em parceria com o Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF). “Muita gente ainda vê o seguro como desnecessário ou até de 'mau agouro'. Mas, assim como a educação, ele não é sobre o que se paga — e sim sobre o que ele garante e a sua resiliência. Um imprevisto, como um acidente, um roubo ou um desastre natural, pode colocar em risco, em poucos minutos, tudo aquilo que levou anos para ser construído. E sem proteção, o prejuízo pode ser irreparável”, analisou o presidente da FenSeg, ao lado do presidente da CNseg, Dyogo Oliveira; do 1º vice-presidente da FenaPrevi, Bernardo Castello, do vice-presidente da FenaCap, Douglas Duran; e do diretor da Susep, Airton Almeida filho. A FenSeg também participou do 2, intitulado “Facilitação do o ao seguro para grupos em situação de vulnerabilidade”. Com mediação da superintendente de comunicação e marketing da CNseg, a jornalista Carla Simões, o vice-presidente da Comissão de Seguros Gerais Afinidades da FenSeg, Emerson Del Re, destacou as vantagens embutidas em seguros como o de celular, residencial e empresarial, além da importância do seguro de veículo para quem tem no carro ou na moto seu sustento financeiro. “O grande desafio (do seguro residencial e empresarial) é fazer com que as pessoas compreendam o real custo-benefício desses produtos, que não são apenas uma forma de proteger bens materiais, mas também uma maneira de garantir a continuidade financeira de pequenos negócios e a segurança das famílias que dependem deles”, resumiu Del Re, que compôs a mesa ao lado da diretora da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, Júlia Normande Lins; do diretor executivo da FenaCap - Federação Nacional de Capitalização, Natanael Castro; diretora de produtos de risco da FenaPrevi, Ana Flavia Ribeiro Ferraz. A programação do evento englobou, ainda, debates sobre a relevância da educação financeira para o público infantojuvenil e a apresentação de projetos educativos desenvolvidos pelos membros do Fórum. #educaçãofinanceira #inclusão #educaçãosecuritária #cnseg #susep
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O presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais, Ney Ferraz Dias, é o próximo entrevistado do vodcast No Ritmo da Vida, de Antonio Penteado Mendonça. No novo episódio, que vai ao ar às 9h desta terça, 13, o dirigente da FenSeg fala sobre o mutualismo, que dá origem ao mercado segurador, e outros temas. O conteúdo, patrocinado pela CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, pode ser ado pelos canais do ESTADÃO e da Radio Eldorado FM no YouTube, e, em áudio, em todas as plataformas digitais. Onde ar: YouTube: https://bit.ly/44zrTH9 Spotify: https://bit.ly/42RLyAS #seguros #antoniopenteadomendonça #estadao
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🔨 Vai reformar a casa ou o escritório? Então presta atenção nisso! Muita gente não sabe, mas existe um seguro específico para reformas, seja em residências ou empresas. E ele pode evitar grandes dores de cabeça. Como explica Luciano Martins, presidente da Comissão de Riscos de Engenharia da FenSeg, esse tipo de seguro cobre desde danos à obra, consequência de incêndios ou vendavais, até prejuízos a terceiros, a partir de ferramentas que se soltam e causam acidentes, atingindo, por exemplo, um carro vizinho ou outro imóvel. Esta é uma proteção essencial para quem está construindo ou reformando — afinal, imprevistos acontecem, e é melhor estar preparado. 🎥 Quer entender melhor? Assista ao vídeo da série #DicasFenSeg, que tem apoio da FENACOR. #Seguro #ReformaSegura #Engenharia #GestãoDeRiscos
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Como gerenciar o risco do incêndio que começa no apartamento, mas se alastra sobre áreas comuns do condomínio? Para essas situações, o mercado segurador tem dois produtos complementares: o Seguro Residencial e o Seguro Condomínio. Recentemente, o portal g1 noticiou o caso de uma moradora de um edifício no bairro de Pinheiros, em São Paulo, que sofreu a perda de todo patrimônio contido no apartamento. O fogo começou na mesa de cabeceira ao lado de sua cama, onde havia um abajur e uma extensão elétrica. E além de destruir o imóvel, as chamas ainda danificaram uma lateral do edifício. Para Magda Truvilhano, vice-presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais, o caso serve de alerta em vários níveis. Primeiro, sobre o cuidado ao usar extensões elétricas e adaptadores. “Eles podem ser úteis, mas também perigosos, pois se sobrecarregarem a rede elétrica vão superaquecer e podem, sim, causar incêndios”, resume. Outra dica essencial é fazer o Seguro Residencial, que vai garantir os bens que estão dentro do apartamento, como móveis, roupas, equipamentos e eletrodomésticos. Além, claro, da contratação do Seguro Condomínio, que é obrigatório, e está sob a responsabilidade do síndico. Vale lembrar que nesse incêndio o fogo avançou sobre as áreas comuns do condomínio. “Estamos sempre sujeitos a eventos como este, e tão importante quanto fazer o Seguro Condomínio, para garantir a parte estrutural do edifício, é fundamental fazer o seguro individual de cada apartamento através da apólice residencial”, explica Truvilhano. Sobre a reclamação da moradora de que havia furos na mangueira que estava disponível na área comum do prédio, impossibilitando-a de apagar o fogo, a representante da FenSeg lembra que é dever da istração do condomínio garantir que o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) esteja sempre em dia. Leia a notícia completa: https://lnkd.in/exc8JgPZ #seguros #seguroresidencial #segurocondomínio #corpodebombeiros #incêndio
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O pagamento de indenizações pelo seguro transporte somou R$ 59,2 milhões em Minas Gerais em 2024, segundo levantamento da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras – o estado é o 2º no ranking nacional, ficando atrás apenas de São Paulo. O tema foi destaque em reportagem da edição do último fim de semana do Diário do Comércio (MG). Como informa a reportagem assinada por Juliana Sodré, “essa tendência pode ser atribuída em grande parte, na visão do presidente da Comissão de Transporte de Carga da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Marcos Siqueira, ao aumento nos índices de roubo de carga, sobretudo nas regiões Sudeste e Sul”, que tem sido influenciada, também, pelo cenário crítico encontrado em muitas estradas. “Isso facilita a atividade criminosa e mostra a importância do seguro para reduzir riscos e prejuízos ao transportador de carga. Sem as coberturas oferecidas pelo seguro de transporte, o impacto na economia seria muito maior”, conclui Siqueira. Em todo o país, o pagamento de indenizações por roubos de cargas também cresceu e somou R$ 528,9 milhões em 2024, conforme o mesmo levantamento da CNseg. O aumento nacional foi de 11% e registrou a segunda maior alta em cinco anos, atrás apenas de 2022, quando o montante atingiu R$ 629,2 milhões. ● Leia a reportagem completa: https://lnkd.in/dpfGAxNU #seguros #roubodecarga #segurotransporte #fenseg
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A FenSeg - Federação Nacional de Seguros Gerais participou, na última quarta-feira (23/04), do lançamento da Agenda Institucional do Setor de Seguros 2025, publicação anual elaborada pela CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras que reúne as principais propostas para ampliar a competitividade, o desenvolvimento e a sustentabilidade do mercado segurador. O evento, em Brasília, contou com representantes do Congresso Nacional, do Governo Federal e da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, com quem o setor vem debatendo projetos que serão prioritários em 2025. Entre os destaques do ano estão a nova Lei do Seguro (15.040/2024), que entra em vigor em dezembro, e a nova Lei de Licitações (14.133/2021), instrumento essencial para turbinar a infraestrutura e dar transparência às licitações, e que já vem sendo aplicado em estados como Mato Grosso, Paraná e Pernambuco, além do Distrito Federal. A lei, que inclui a cláusula de retomada, permite às seguradoras assumirem obras paralisadas por descumprimento contratual, combatendo a epidemia de "elefantes brancos" no país. O secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, presente à cerimônia, sinalizou a intenção do Governo Federal de regulamentar o seguro garantia em obras públicas. A FenSeg esteve representada pelo 1º vice-presidente Felipe Nascimento, substituindo o presidente Ney Ferraz Dias, pelo diretor Roque de Holanda Melo e pelo diretor executivo Danilo Silveira. O evento marcou também a do termo de posse dos presidentes das Federações que integram o ecossistema CNseg para o mandato 2025/2028. Leia a notícia completa: https://bit.ly/4ixKBlL #FenSeg #SegurosGerais #AgendaInstitucional #Cnseg
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O avanço da Inteligência Artificial tem proporcionado usos nem sempre positivos para a sociedade. É o caso de um golpe que bandidos estão aplicando, com ajuda da IA, para fingir problemas nos carros e tentar enganar seguradoras. A BandNews TV entrevistou Jaime Soares, presidente da Comissão de Seguro Auto da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), para entender melhor como esses criminosos agem e, principalmente, o que as seguradoras estão fazendo para identificar e bloquear tais ações. “Essa batalha de máquinas contra máquinas começou e o mercado segurador, através de inovação e uso de muita tecnologia, vem conseguindo controlar ou conter esses indícios de fraudes”, disse. O executivo contou uma tentativa curiosa de fraude que foi identificada por uma seguradora: em uma vistoria remota, o segurado apresentou fotos de miniaturas de carros usadas como se fossem veículos reais, com o objetivo de comprovar um sinistro. Mas com o avanço da inteligência artificial generativa, cientistas de dados aram a desenvolver tecnologias capazes de detectar imagens manipuladas ou criadas por outras IAs. O esforço do setor tem se concentrado em refinar essas ferramentas, dedicando tempo e conhecimento para distinguir o real do artificial. ● Veja a entrevista completa: https://lnkd.in/dTr9VJJB #seguros #inteligênciaartifical #IA #fraude #seguroauto
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O seguro rural é peça-chave do desenvolvimento do mercado agropecuário. No Brasil, nos últimos dez anos, as seguradoras pagaram R$ 40 bilhões em indenizações, reduzindo a vulnerabilidade dos produtores e garantindo a sustentabilidade do agronegócio. Segundo a CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, os R$ 4,2 bilhões pagos em 2024 representaram um aumento de 150% sobre 2015. Glaucio Toyama, presidente da Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), levou a visão do mercado segurador brasileiro ao Congresso ALASA 2025, o maior do setor na América Latina, ao participar nesta quarta-feira (9), do “O papel das associações na resiliência do agro”, ao lado de seus colegas latino-americanos Gustavo Enrique Morales Cobo (Fasecolda - Federación de Aseguradores Colombianos), Ignacio Machetti Bermejo (Asociación Internacional de Aseguradoras de la Producción Agrícola) e Juan P. Riveroll Sánchez (Asociación Mexicana de Instituciones de Seguros). O abordou o papel das associações em diferentes países que operam com seguros agrícolas. “Foi importante conhecer e dividir experiências de atuação. Na Comissão de Seguro Rural da FenSeg, temos um espaço a preencher, uma vez que contamos com todas as seguradoras do Brasil, operando com diversos produtos e diferentes modelos de negócios”, avaliou Toyama, ao final do debate. Ainda segundo o executivo, “um evento desta magnitude faz refletir sobre o papel que devemos exercer nas discussões públicas e no relacionamento com a sociedade. Estamos trabalhando em um dos principais países agrícolas do mundo e precisamos responder à altura com produtos e serviços adequados”. Além do papel estratégico da subvenção para o seguro rural, outro ponto trazido à mesa foi a gestão dos riscos climáticos. “Tema inescapável para todos os países”, diz Toyama, “especialmente para nosso mercado, se considerarmos que 60% das indenizações pagas pelo seguro rural atualmente decorrem de secas”. O evento, que termina hoje, conta com apoio institucional da CNseg e da FenSeg. #seguros #segurorural #riscosclimáticos #ALASA2025
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