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Fundação Arymax

Fundação Arymax

Organizaciones sin ánimo de lucro

Conheça nossos estudos sobre Inclusão Produtiva e junte-se a nós nessa causa https://arymax.org.br/conhecimentos/

Sobre nosotros

Criada em 1990, a Fundação ARYMAX é uma entidade sem fins lucrativos que mobiliza recursos privados para o desenvolvimento e fortalecimento de pessoas, iniciativas e organizações da sociedade brasileira. A missão da Arymax é apoiar iniciativas que impulsionem a inclusão produtiva de pessoas em vulnerabilidade econômica, visando a geração de trabalho e renda e o aumento da produtividade no País. Apoiar organizações da comunidade judaica, auxiliando no desenvolvimento institucional e o fortalecimento comunitário.

Sitio web
http://arymax.org.br
Sector
Organizaciones sin ánimo de lucro
Tamaño de la empresa
De 2 a 10 empleados
Sede
São Paulo
Tipo
Organización sin ánimo de lucro
Especialidades
terceiro setor, investimento social privado, liderança jovem y comunidade judaica

Ubicaciones

  • Principal

    Avenida Brigadeiro Faria Lima 1355

    São Paulo, BR

    Cómo llegar

Empleados en Fundação Arymax

Actualizaciones

  • Na Fundação Arymax, apoiamos iniciativas que articulam e que criam oportunidades para integrar populações vulneráveis a economias promissoras, reconhecendo seu potencial como agentes de mudança. Para nós, o trabalho como ferramenta transversal para promover essa transformação se fortalece com três pilares: 🌍 Resolução de problemas sociais | Promover a inclusão produtiva significa oferecer alternativas viáveis para populações marginalizadas, criando caminhos para autonomia e desenvolvimento; 🌱 Enfrentamento de desafios ambientais | A geração de renda pode estar conectada à preservação do planeta, com soluções como economia circular e agricultura regenerativa; 💻 Tecnologia a serviço do desenvolvimento socioeconômico | As habilidades digitais são fundamentais para o futuro do trabalho. Queremos que a tecnologia seja uma ponte para oportunidades, não um fator de exclusão. Vamos juntos construir essa mudança? #InclusãoProdutiva #TrabalhoQueTransforma #FundaçãoArymax

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  • Se os trabalhos de cuidado remunerados e não remunerados no Brasil, incluindo o trabalho doméstico, fossem somados, eles representariam 13% do PIB nacional, segundo o estudo “O trabalho não remunerado nas famílias brasileiras e seu impacto potencial no PIB”, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Em entrevista ao Valor Econômico, a superintendente da Fundação Arymax, Vivianne Naigeborin, comenta os dados, destaca que o cuidado é um trabalho qualificado, que exige conhecimento e responsabilidade, e defende sua inclusão nas políticas públicas de proteção social. “Devemos, então, debater o cuidado como algo profissional que requer conhecimento e qualificação”, explica. A matéria também traz a contribuição da socióloga Nadya Guimarães, coordenadora responsável pela Rede CuiDDe, iniciativa apoiada pela Fundação Arymax. Para ler o conteúdo completo, e o link: https://lnkd.in/dNvBkvqK

  • Com o avanço da tecnologia e das plataformas digitais de trabalho, os jovens vêm enfrentando desafios cada vez maiores para conquistar empregos dignos, estáveis e protegidos. Boa parte das ocupações disponíveis para essa faixa etária está em formatos marcados pela informalidade, baixos rendimentos e falta de proteção social. É o caso das microtarefas digitais - muitas vezes, a única alternativa para garantir um ganho mínimo. Mas esse cenário pode ser transformado. A regulamentação das plataformas, o fortalecimento da inclusão digital e da qualificação, além da criação de redes de apoio e espaços de organização coletiva, são caminhos possíveis para reduzir a precarização do trabalho entre as juventudes. Na Fundação Arymax acreditamos que ampliar o o a oportunidades com mais segurança, direitos e visão de futuro é essencial para a inclusão produtiva das novas gerações. Quer saber mais sobre o assunto? e o estudo “O Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras” em nosso site: https://lnkd.in/dEsi5ei5

  • A economia criativa vem se consolidando como uma porta de entrada importante para jovens no mundo do trabalho. Por reunir setores que valorizam inovação, expressão cultural e tecnologia, ela pode gerar oportunidades mais íveis e diversas, especialmente para mulheres e juventudes que enfrentam barreiras estruturais no mercado formal. Ao mesmo tempo, é um setor que tem potencial para impulsionar o desenvolvimento sustentável e fortalecer a economias locais. Mas também apresenta desafios, como a alta informalidade, que pode limitar o o a direitos trabalhistas e à proteção social, sobretudo entre os mais jovens. Na Fundação Arymax, reconhecemos o papel estratégico da economia criativa na promoção da inclusão produtiva. Por isso, seguimos comprometidos em apoiar ações que ampliem essas oportunidades com foco na equidade, na escuta ativa dos territórios e na produção de conhecimento. Quer saber mais? e o estudo “O Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras” em nosso site: https://lnkd.in/dEsi5ei5

  • O caminho na construção de uma carreira ainda é ainda mais difícil para cerca de 10 milhões de adolescentes e jovens no Brasil que estão sem estudar e sem trabalhar. Sem o à educação de qualidade ou a oportunidades de trabalho digno, muitos têm seus projetos de vida interrompidos antes mesmo de começarem suas jornadas no mercado. O Laboratório de Inclusão Produtiva das Juventudes (LINC) é uma resposta coletiva a essa realidade. A iniciativa reúne a Fundação Arymax, UNICEF Brasil, 1 Milhão de Oportunidades, Fundação Getulio Vargas DGPE, Itaú Educação e Trabalho e Instituto Unibanco, para promover articulação, produção de conhecimento e apoio a políticas públicas voltadas à inclusão produtiva. Mais do que reconhecer o problema, é hora de ampliar o debate e agir. Quer saber mais? Leia o manifesto em lincjuventudes.com.br

  • O Brasil tem cerca de 212 milhões de habitantes e, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, 93 milhões deles estão no Cadastro Único (CadÚnico), sistema que identifica famílias de baixa renda e viabiliza o o a políticas públicas assistenciais.  Na Fundação Arymax, acreditamos que as políticas de  inclusão produtiva e assistência social devem caminhar juntas, pois assim se tornam um  potente caminho para transformar essa realidade. Ao promover o o ao trabalho e à renda dignos, geramos oportunidades reais de desenvolvimento para quem mais precisa. Seguimos comprometidos com ações que ajudam a construir um país mais justo, onde todas as pessoas tenham o a uma vida digna e produtiva.

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  • A informalidade de subsistência é marcada por um cenário de alta vulnerabilidade social. São trabalhadores e trabalhadoras que enfrentam ocupações instáveis, com baixa remuneração e sem o à proteção social. A maioria não contribui para a previdência e precisa se agarrar às oportunidades imediatas que aparecem no entorno, em uma dinâmica constante de sobrevivência. Os conhecidos “bicos” e “corres” não são uma escolha, mas muitas vezes a única alternativa possível. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 39 milhões de brasileiros estavam em situação de informalidade no início de 2025 – o que representa 38,1% da população ocupada. Entre eles, uma parcela expressiva atua em atividades que garantem apenas o mínimo para a sobrevivência e se concentra em setores como comércio, alimentação e construção civil. São ocupações que, apesar de essenciais, exigem baixa qualificação e oferecem poucas perspectivas de crescimento. Compreender essa realidade é fundamental para desenhar caminhos de inclusão produtiva que respeitem as trajetórias individuais e ampliem o o a direitos, proteção e oportunidades reais de desenvolvimento. Para saber mais sobre o assunto, e o estudo “Retrato do Trabalho Informal no Brasil” no nosso site: https://lnkd.in/dknjX-MP

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  • Como garantir que a transição para uma economia mais sustentável também inclua produtivamente a população mais vulnerável? No 13º Congresso GIFE, a gerente da Fundação Arymax, Natalia Di Ciero Leme Quadros, mediou uma mesa sobre esse assunto, trazendo dados, reflexões e o olhar de quem está trabalhando com o setor privado, com o governo e com a sociedade civil, uma vez que essa deve ser uma agenda de todos.

    Ver el perfil de Natalia Di Ciero Leme Quadros

    Impacto Social | Filantropia Estratégica | Sustentabilidade | Venture Philanthropy | Responsabilidade Social | Estratégia | Comunicação

    Semana ada tive a oportunidade de participar do 13º Congresso GIFE, realizado em Fortaleza. Os três dias trouxeram a oportunidade de me conectar com pessoas que estão realizando trabalhos relevantes no terceiro setor, além de reflexões sobre a sociedade que estamos construindo e o papel da filantropia nesse cenário (ou na transformação dele). Também fui mediadora da mesa com o tema: "Inclusão Produtiva e Sustentabilidade – Como alinhar oportunidades de trabalho e renda em um mundo em transição". Nesse , discutimos a importância de integrar a dimensão social às estratégias de sustentabilidade, especialmente em um país tão desigual como o Brasil. Abordamos como a crise climática impacta de forma desproporcional mulheres, povos tradicionais e a população negra, e como a estrutura produtiva atual muitas vezes exclui esses grupos. Falamos ainda, sobre a importância de se pensar soluções para a transição para uma economia mais sustentável que olhem com atenção para como a população vulnerável será inserida economicamente, de forma que a desigualdade não seja aprofundada. Contamos com a participação de profissionais brilhantes, como Vahíd Vahdat, do Instituto Veredas, que trouxe insights sobre o estudo “Inclusão Produtiva e Sustentabilidade: oportunidades para o Brasil” (https://lnkd.in/dcybC7ZU) e também falou sobre inclusão produtiva rural, transição ecológica e a importância do olhar para a juventude rural brasileira; Maria Gabriella Rodrigues de Souza, especialista em política climática, que falou sobre a importância de uma transição justa e trouxe sua perspectiva como uma mulher jovem do Tocantis e Juliana Lopes, do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que destacou estratégias de impacto social e ambiental e como o setor privado está contribuindo e pode contribuir ainda mais com essa agenda. Foi uma oportunidade única de refletirmos sobre como, embora em um cenário extremamente problemático de mudanças climáticas e abismos sociais, temos a oportunidade de promover transformação e gerar empregos verdes, qualificação profissional e adaptar setores tradicionais aos desafios do clima, sempre pensando em uma transição que seja justa e inclusiva para todos. Agradeço a todos que participaram e contribuíram para esse momento de troca de conhecimentos, , em especial aos meus colegas nessa jornada - Vivianne Naigeborin , Matheus Magalhães da Silva e Gustavo Oliveira. O tema da Inclusão Produtiva como aliada para a transição para a sustentabilidade é uma prioridade da Fundação Arymax. Vamos seguir juntos nesse caminho por um futuro mais sustentável e socialmente justo! 🌱🤝 #Sustentabilidade #InclusãoProdutiva #TransiçãoJusta #GIFE #ImpactoSocial #MeioAmbiente #Fortaleza #Sustentabilidade

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  • Os pequenos produtores representam 76,8% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, mas ainda enfrentam grandes desafios, como o o limitado a políticas públicas e serviços essenciais. A transição agroecológica é uma estratégia eficaz para transformar sistemas alimentares tradicionais,  em modelos que utilizem técnicas sustentáveis, valorizem a diversidade ecológica e a proximidade entre produtores e consumidores. Esse processo, entretanto, requer mudanças fundamentais na forma como organizamos e avaliamos os sistemas produtivos, incorporando aspectos sociais e ambientais. e para o lado para entender alguns caminhos para alcançar essa transformação e conheça mais sobre essa importante transição ando o estudo "Inclusão Produtiva e Transição para a Sustentabilidade: Oportunidades para o Brasil" em nosso site: https://lnkd.in/dytUm-GN

  • A Inteligência Artificial está transformando o mundo do trabalho. Como possibilitar que essas mudanças não aprofundem desigualdades, mas ampliem oportunidades, especialmente para quem mais precisa? Vem aí o projeto “IAí? Construindo oportunidades para todos no mercado de trabalho”, uma iniciativa realizada em parceria entre Fundação Arymax, Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio) e Fundação Grupo Volkswagen. O objetivo é construir caminhos possíveis, baseados em dados e diálogo, para que a IA seja parte de uma estratégia mais justa, responsável e inclusiva no Brasil. Mapear, escutar, propor e agir. Queremos contribuir com políticas públicas e ações concretas que façam da tecnologia uma aliada da inclusão produtiva. e o site da iniciativa e cadastre-se para receber informações e atualizações assim que estiverem disponíveis: https://lnkd.in/d2873kwX

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