#ISPemDebate | Democracias só se fortalecem quando acolhem todas as vozes. E a filantropia institucionalizada tem um papel fundamental na construção desse caminho. Em texto publicado originalmente na Folha de S.Paulo, Thaís Nascimento e Cassio França, do GIFE, compartilham reflexões que atravessaram a construção do #13CongressoGIFE: Como o investimento social privado pode, de fato, colaborar para desconcentrar poder, conhecimento e riquezas? E de que forma pode ser um agente mais ativo na construção de uma sociedade diversa, inclusiva e comprometida com justiça social, climática e racial? A leitura é um convite para seguirmos ampliando esse debate, que não se encerra no Congresso: precisa seguir reverberando em nossos campos de atuação. Leia agora. #13CongressoGIFE #InvestimentoSocial #Filantropia #EquidadeRacial #JustiçaClimática #Democracia
GIFE
Organizaciones comunitarias y sociales
Plataforma para o fortalecimento da filantropia e do investimento social privado.
Sobre nosotros
O GIFE é uma plataforma para o fortalecimento da filantropia e do investimento social no Brasil. Atuamos por meio da articulação de um ecossistema com representantes de diferentes setores, promovendo colaboração entre as organizações, produzindo conhecimento a partir de pesquisas, análises, e debates, e buscando referências inovadoras para o constante aprimoramento e evolução do campo. Articulamos atores que fortalecem e catalisam o campo da filantropia, do investimento social e da ação cidadã no Brasil, contribuindo para que a mobilização de recursos privados para fins públicos seja mais ampla e efetiva. Acreditamos que uma sociedade civil organizada, autônoma, plural, atuante e fortalecida é fundamental para a construção de um país mais justo, democrático e sustentável.
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Enlace externo para GIFE
- Sector
- Organizaciones comunitarias y sociales
- Tamaño de la empresa
- De 11 a 50 empleados
- Sede
- São Paulo
- Tipo
- Organización sin ánimo de lucro
- Fundación
- 1995
- Especialidades
- filantropia y investimento social
Ubicaciones
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Principal
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.413
São Paulo, 01452000, BR
Empleados en GIFE
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Bia Fiuza
Impact Advisor
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Inês Mindlin Lafer
Conecto indivíduos para impulsionar a transformação social no Brasil | Fundadora do Confluentes | Democracia | Direitos Humanos | Diretora do…
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Walter Meyer Karl
Proprietário da Knet Consultoria em Tecnologia de Informação | Consultor | Diretor Adjunto de Squash - Esporte Clube Pinheiros | Presidente da…
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Tamilselvan B பா.தமிழ்ச்செல்வன்
Resource person at Learning Links Foundation
Actualizaciones
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📢 #Vagas | O GIFE está com processo seletivo aberto para Analista istrativo-Financeiro! Buscamos uma pessoa para apoiar nas rotinas operacionais da área, contribuindo para o bom funcionamento dos processos internos e o cumprimento das obrigações institucionais. Valorizamos a diversidade e a pluralidade em todas as suas dimensões. Incentivamos candidaturas de pessoas com diferentes perfis, idades, origens, formações e trajetórias. Para mais informações e candidatura, e: https://lnkd.in/dN7-SdKP
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O GIFE esteve no Palácio do Planalto, em Brasília, em um encontro com a Secretaria-Geral da Presidência da República para dialogar sobre o papel da filantropia brasileira no enfrentamento da crise climática e sua participação na COP 30, que acontecerá em Belém, em novembro. A conversa abordou os planos do governo federal e do GIFE para o processo preparatório, incluindo a Pré-COP, prevista para outubro em Brasília, e discutiu estratégias de mobilização e incidência para ampliar a presença e a contribuição do investimento social privado nesse espaço internacional. Representando o GIFE, esteve presente o coordenador de Articulação Internacional e Políticas Públicas, Pedro Paulo Bocca, em reunião com Jorge Santana de Oliveira (Coordenador Executivo do GTT COP30/SG/PR), Renata Porto Bugni (Coordenadora Adjunta do GTT COP30/SG/PR) e Mila Dezan (Assessora para a COP30/SG/PR). A reunião integra a iniciativa #GIFEnaCOP, que há quatro anos articula associados e parceiros para fortalecer a atuação da filantropia brasileira na agenda climática global. Essa articulação também se expressa no Compromisso Brasileiro da Filantropia sobre Mudanças Climáticas, capítulo nacional do movimento internacional #PhilanthropyForClimate. O documento é resultado de um processo colaborativo entre organizações da sociedade civil, redes como a Rede Comuá e o Movimento por uma Cultura de Doação, além do diálogo com experiências internacionais de países como Canadá, França, Espanha, Itália e Reino Unido. Saiba mais e assine o Compromisso em: https://lnkd.in/dqTx_Yt3
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Fortaleza foi palco de uma virada. O 13º Congresso GIFE reuniu vozes de todo o Brasil e da América Latina para refletir, de forma profunda, sobre como a filantropia e o investimento social privado podem avançar rumo a práticas mais equitativas, plurais e enraizadas nos territórios. Foram três dias de trocas intensas: escutamos experiências, cruzamos saberes e construímos alianças. Debatemos democracia, justiça social, crise climática, tecnologia, descentralização de recursos e a urgência de fortalecer as organizações da sociedade civil. Nosso agradecimento especial aos nossos apoiadores que tornaram essa edição possível: Fundação ArcelorMittal, Fundação Itaú, Vale, Ford Foundation e Open Society Foundations e a todas as pessoas que estiveram conosco nessa jornada de escuta, partilha e celebração. E a equipe GIFE, quem fez acontecer: Adriana Mariano, Aline Rosa, Andrea Almeida Santos, Angelita Garcia, Cassio França, Geovana Miranda, Gustavo Bernardino, Juliana Linhares, Luciana Mikami, Natália afaro, Pamella de Cicco Canato, Patrícia Kunrath Silva, Pedro Paulo Bocca, Sara C., Thaís Nascimento ✊🏿e Thaís Rodrigues✊🏽. Encerrar o #13CongressoGIFE é apenas o início de uma nova etapa. O desafio de desconcentrar poder, conhecimento e riquezas continua e ele a por cada um de nós. E as reflexões seguem vivas: em breve, vamos aprofundá-las em conteúdos especiais sobre o evento. Confira tudo sobre o Congresso GIFE em: https://bit.ly/42Ma0Ul
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Última plenária do #13CongressoGIFE lança olhar para os próximos 30 anos da filantropia no Brasil No debate que encerrou a edição do Congresso GIFE em Fortaleza, mediado por Graci Selaimen (Instituto Toriba) o foco esteve nos caminhos que o Investimento Social Privado (ISP) e a filantropia podem — e precisam — trilhar para enfrentar as desigualdades estruturais do país e contribuir com transformações reais. A pergunta que orientou a conversa foi direta: a filantropia está promovendo mudanças ou apenas mantendo o status quo? Para os participantes, não basta financiar iniciativas; é necessário transformar formas de atuação, ceder espaço e reconhecer o protagonismo da sociedade civil organizada. Giovanni Harvey (Fundo Baobá para Equidade Racial) destacou que o futuro é socialmente construído e que não há mais espaço para retrocessos frente às lutas dos movimentos sociais. Sua fala apontou a necessidade de reconhecer os sinais do tempo e atuar com coragem diante das transformações em curso. Na mesma direção, Jessica Sklair (Queen Mary University of London) reforçou que construir pontes entre quem doa e quem atua exige desconforto, escuta e confiança — e que a autonomia das organizações da sociedade civil deve ser respeitada. “Quando uma organização faz exatamente o que o doador quer, tem algo errado.” As reflexões seguiram abordando a urgência de revisar prioridades. Eduardo Saron (Fundação Itaú) chamou atenção para desigualdades muitas vezes invisibilizadas, como a formação precária de educadores, exemplificado na metáfora: o trabalho do ISP se assemelha ao de quem cultiva — é preciso cuidar do solo, semear com responsabilidade e sustentar o tempo das transformações. Complementando essa ideia, Ticiana Rolim Queiroz (Somos Um) destacou que investir em territórios exige escuta e adaptação. Ao citar a própria cidade de Fortaleza, ela lembrou que, apesar dos desafios, há uma força presente na curiosidade e na iniciativa das pessoas — um potencial que precisa ser reconhecido e valorizado por quem investe socialmente. Mais do que uma plenária de encerramento, o encontro reafirmou que desconcentrar poder, conhecimento e riquezas é potencializar futuros mais justos e plurais — e assumir o compromisso de construí-los coletivamente. Saiba mais: https://bit.ly/42Ma0Ul
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No segundo dia do #13CongressoGIFE, a plenária “A escuta do território como vetor democrático de transformação social” propôs uma reflexão sobre o papel dos territórios — físicos, simbólicos e políticos — na formulação de respostas às desigualdades no Brasil. Carola M.B. Matarazzo (Movimento Bem Maior), Joaquim Melo (Banco Palmas), Kaká Werá (escritor indígena), Benilda Brito (Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de MG) e Mariana Neubern de Souza Almeida (Fundação Tide Setubal) trouxeram diferentes experiências para debater como o Investimento Social Privado (ISP) pode contribuir com transformações construídas a partir dos saberes e práticas locais. A plenária reforçou que escutar os territórios não é apenas um gesto metodológico, mas um posicionamento político. Joaquim Melo lembrou que “o conhecimento é endógeno”, nascido nas vivências e nas soluções que as próprias comunidades desenvolvem. Para Benilda Brito, é preciso reconhecer a profundidade dos desafios: “Band aids não vão sarar nossas fraturas expostas. Vamos precisar fazer muito mais para transformar, e a escuta é fundamental”. As falas também convergiram para a ideia de que o envolvimento com os territórios requer tempo, presença e disposição para construir relações de confiança. Mariana Almeida destacou a importância de compromissos de longo prazo por parte dos investidores sociais. Carola Matarazzo completou: “ninguém transforma nada de fora para dentro”, chamando atenção para o protagonismo das comunidades nos processos de mudança. Kaká Werá ampliou a reflexão ao lembrar que os territórios não são apenas espaços físicos, mas também lugares de memória, espiritualidade e conexão com a natureza. Sua fala convidou o público a considerar outras formas de saber como parte do caminho para a transformação. 🔗Saiba mais em https://bit.ly/42Ma0Ul
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“O investimento social privado e o GIFE estão mais maduros, e por essa razão podemos encarar temas mais sensíveis e complexos” foi o início da fala da presidente do Conselho do GIFE, Inês Mindlin Lafer, na abertura da 13ª edição do Congresso — ano também que o GIFE completa 30 anos de atuação e referência no setor. Esse marco simbólico também norteou a escolha da primeira plenária do evento, “Conjuntura internacional e contexto Brasil – Afinal, que país queremos?”. Diante das transformações globais e dos imes nacionais, o GIFE entendeu que era hora de lançar um olhar mais profundo e estratégico sobre o presente e o futuro do país — e o papel da filantropia nesse contexto. Marcelo Furtado 🇧🇷 (Itaúsa) abriu o debate com um chamado à ação: “Nada será como antes. As crises seguirão, e precisamos agir.” Os convidados Atila Roque (Ford Foundation), Ricardo Henriques (Instituto Unibanco), Bianca Santana (Casa Sueli Carneiro) e Jade Romero (Governo do Estado do Ceará) ampliaram essa reflexão, abordando os efeitos da desigualdade estrutural, a urgência de novas competências, a centralidade da equidade de gênero e racial e o direito de sonhar — ainda negado a muitos. A plenária também provocou o campo filantrópico: é preciso mais ambição, mais coragem e mais colaboração para que a filantropia brasileira esteja à altura dos desafios do nosso tempo.
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É com alegria e entusiasmo que damos início a mais uma edição do maior encontro do Investimento Social Privado e Filantropia da América Latina. O #13CongressoGIFE chega em Fortaleza pela primeira vez em 15 anos fora de São Paulo. O evento reúne mais de 1,2 mil pessoas para refletir, debater e construir caminhos possíveis sob o tema: "Desconcentrar poder, conhecimento e riquezas". Na mesa de abertura, a cineasta, ativista e filantropa Abigail Disney trouxe uma provocação direta: “Nós, brancos e ricos, precisamos começar a nos fazer perguntas difíceis”. Ao lado de Cassio França, secretário-geral do GIFE, e Inês Mindlin Lafer, presidente do conselho do GIFE, Abigail lembrou a todos reunidos no salão Cidade que o enfrentamento às desigualdades exige coragem, escuta e mudanças estruturais — inclusive na forma como fazer filantropia. Durante a mesa, Inês destacou o momento atual do setor: “O Investimento Social Privado (ISP) e o próprio GIFE estão mais maduros e, por isso, podemos trabalhar com assuntos mais complexos”, reforçou a conselheira. Cassio França enfatizou que a filantropia no Brasil precisa ir além de ações incrementais — deve ser disruptiva. “Filantropia no Brasil não pode ser de pouco, em número ou quantidade. É preciso ser muito, porque nosso país é muito desigual. Uma filantropia que torne nosso país mais equânime”, afirmou. Na mesma direção, Abigail reforçou que “desconcentrar poder, conhecimento e riquezas exige que aqueles que os detêm estejam dispostos a abrir mão destes”. Ela destacou a importância de a sociedade civil compreender o impacto da construção e do fortalecimento de ações conjuntas e intencionais, que incluam todas as pessoas. Em sua fala, a ativista instigou reflexões sobre o acúmulo de capital e poder, lembrando que apenas uma parcela da população tem o a capital social e político. Mais informações sobre mesas, palestrantes e notícias no site: https://bit.ly/42Ma0Ul
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💭 Como o investimento social privado pode desconcentrar poder, conhecimento e riquezas? O 13º Congresso GIFE começa amanhã e a reportagem especial do redeGIFE traz reflexões importantes que já aquecem o debate: “Enquanto houver desigualdades raciais, de gênero e de renda nesta proporção no Brasil, será momento de colocar esse debate sobre a mesa. Estamos dando seguimento à história do GIFE, explicitando a sua responsabilidade em convidar o ecossistema filantrópico a fazer discussões que possam contribuir com um país equânime”, declara Cassio França, secretário-geral do GIFE. 🔗Leia o Especial e prepare-se para acompanhar a programação direto de Fortaleza: https://lnkd.in/d8CamatW #13CongressoGIFE #Filantropia #ISP #JustiçaSocial
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O #13CongressoGIFE terá três plenárias distribuídas ao longo dos dias do evento — espaços pensados para aprofundar temas estruturantes para o campo da filantropia e do investimento social privado no Brasil. Essas conversas vão reunir lideranças de diferentes setores para identificar caminhos possíveis frente aos desafios contemporâneos, trazendo provocações e perspectivas sobre os rumos do ISP no país. 👉 e para o lado, conheça quem compõe essas mesas e venha contribuir para esse debate coletivo. Veja mais em congressocl-linkedin.atualizabahia.com. O Congresso conta com o apoio de organizações como a Fundação ArcelorMittal, Fundação Itaú, Vale, Ford Foundation e Open Society Foundations.