Greenpeace Brasil 164j18

Eu queria mesmo era que o que aconteceu hoje no Senado Federal com a Ministra Marina Silva fizesse TODAS as mulheres desse país manifestarem seu repúdio. Eu queria mesmo que nunca mais uma mulher do tamanho da Ministra Marina, com a trajetória dela, tivesse que ouvir um "Ponha-se no seu lugar" de um Senador que nunca terá na história o papel que Marina já tem. Ou ainda ter de ouvir de outro, tão insignificante quanto, que "a mulher merece respeito, mas a Ministra não". Isso é frase de quem acha que respeitar mulher é dar flor no 8 de março, mas que na sua prática como parlamentar eleito e pago com dinheiro público difama, ameaça, diz que quer enforcar. O que vimos hoje no Senado Federal é um completo absurdo. Toda solidariedade à Ministra Marina Silva. https://lnkd.in/dqSaE-ir

#POSICIONAMENTO É vergonhoso o que aconteceu hoje com a ministra Marina Silva durante a sessão da Comissão de Infraestrutura no Senado. Uma ministra de Estado como Marina Silva — mulher, ambientalista e símbolo da luta socioambiental brasileira — ser tratada com tamanho desrespeito é inaceitável. O Greenpeace Brasil repudia os comportamentos machistas dos parlamentares. Marina — assim como qualquer mulher — deve ser respeitada acima de qualquer disputa política. E o respeito não se limita ao gênero: ofensas tão baixas, carregadas de misoginia, direcionadas a uma importante representante do governo, são absurdas. O plenário do Senado, composto por parlamentares eleitos pela população, deveria ter o debate respeitoso como premissa. São os mesmos atores que tentam aprovar o PL da Devastação e liberar a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, a despeito do meio ambiente e seguindo as mesmas práticas: sem diálogo.Democracia não existe sem respeito, escuta, diversidade e igualdade de gênero. Tampouco a luta socioambiental. https://lnkd.in/dzvxRSAr

Várias florestas, uma só luta! Começou nesta segunda (26), o primeiro Congresso Global dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais das Florestas Tropicais, que acontece em Brazzaville, na República do Congo, até sexta (30). Este encontro histórico reúne lideranças indígenas, representantes comunitários, ambientalistas e aliados internacionais determinados a defender os ecossistemas florestais mais vitais do planeta. Romulo Batista, do Greenpeace, está lá acompanhando e destaca: “Os povos originários protegem milhões de hectares de floresta. Líderes e financiadores globais devem respeitar esses territórios e investir em suas soluções — e não no agronegócio e nas atividades de mineração que ameaçam e invadem suas terras, florestas e rios.” https://lnkd.in/ddzwFiVs

No próximo dia (29) tem início a 14ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, da qual o Greenpeace Brasil é parceiro de comunicação. Reconhecido como o mais importante evento sul-americano para a produção audiovisual ligada às temáticas socioambientais, a Mostra apresenta uma seleção de 125 filmes representando 33 países. As projeções, debates e encontros do evento acontecem até 11 de junho, com entrada franca. O papel do setor audiovisual e do cinema na conscientização ambiental é imenso. Programe-se e participe. https://ecofalante.org.br/ #SomosGreenpeaceBrasil

🤍 Sebastião Salgado - fotógrafo, humanista e defensor incansável da natureza, dos povos tradicionais e da dignidade humana. Sua obra - que tão bem documentou as belezas e as urgências do nosso planeta - continuará a inspirar a luta por um mundo mais verde e justo. ✊🏾💚 Agradecemos por tanto.

"O licenciamento ambiental, que deveria prevenir desastres e proteger comunidades e ecossistemas, virou um balcão de negócios. No lugar de estudos técnicos e análise criteriosa, entra a lógica do "confia" — autodeclarações substituem vistorias, e licenças am a ser emitidas automaticamente, como num "drive-thru" de irresponsabilidade". Confira íntegra do artigo de Mariana Mota, gerente política do Greenpeace Brasil, para o Ecoa, sobre o PL do Licenciamento Ambiental. https://lnkd.in/d9anHnkT

O licenciamento ambiental brasileiro sofreu um duro golpe por parte do Senado na noite de ontem. O PL 2159 ignora estudos técnicos e o interesse público - como, aliás, virou praxe no que um dia chamamos de "Casa do Povo". Os senadores trouxeram à tona as contradições de um país que diz querer ser liderança climática mas que nos bastidores costura com interesses econômicos de poucos e rifa o meio ambiente - e as nossas vidas. A sociedade civil brasileira se mobilizou e conseguiu chamar atenção para a pauta. Ainda que ontem não tenha sido suficiente, é o que seguiremos fazendo, agora com a atenção voltada para a Câmara e para a sanção presidencial. Não acabou! e o link e confira o posicionamento do Greenpeace Brasil. #PLDaDevastação https://lnkd.in/dGz6kk-Y

A Amazônia pulsa vida mas está sob grandes ameaças. O desmatamento, o garimpo ilegal, o agronegócio predatório  estão devastando a floresta e impactando todas as formas de vida que a chamam de lar. É por isso que fazemos um chamado urgente: Respeitem a Amazônia! Com uma doação, você apoia nosso trabalho e garante brindes exclusivos dessa campanha, além de fortalecer nossa independência financeira para continuar enfrentando governos e empresas que ameaçam o futuro do planeta. Clique no link para conhecer nossas opções de doações e recompensas. https://lnkd.in/djszUj-n. Doe e junte-se a esse movimento pela vida, pela floresta e pelo futuro. 

Com 54 votos favoráveis e 13 contrários, a votação do texto, considerado o maior ataque à legislação ambiental brasileira das últimas décadas, foi marcada pela ausência de debate público qualificado e participação da sociedade. https://lnkd.in/djqJm8b2

Para Mariana Mota, gerente política do Greenpeace Brasil, o projeto de lei analisado hoje pelo Senado faz do licenciamento ambiental um mero protocolo. “Para o Congresso, no Brasil de hoje, a palavra de um grileiro, minerador ou desmatador vale mais que laudo técnico". Saiba mais, no link: https://lnkd.in/gTifGYGb