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Consultoría y servicios a empresas

São Paulo, SP 13.094 seguidores

Since 2006, we infuse purpose into cultures and strategies.

Sobre nosotros

We are a global Conscious Innovation consultancy. Since 2006, our purpose has been to accelerate change where it is most needed, infusing purpose into cultures and strategies. Founded in São Paulo, Brazil, Mandalah is also present in the USA, and Mexico. Mandalah Brazil is a Certified B Corporation. Honorable Mentions: - Fast Company: World's Most Innovative Companies 2021 (Top 10 LATAM) - Fast Company: 100 Most Creative People in Business (#48) - Época: 100 Most Influential Brazilians - Trip: 11 Brazilians under 40 transforming the country and the world - Época Negócios: 40 Brazilians under 40 changing the business landscape - Proxxima: 50 Most Innovative in communications and marketing in Brazil (#3) - GQ: 10 Most Inspiring CEOs in Brazil Mandalah is also invested in the organizations below: - Um Grau e Meio is a Brazilian ag tech climate change company that uses AI and geospatial technologies for the early detection of forest fires, with clients that include Raizen, Cia Agrícola Colombo, TTG Timberland, International Paper and Amcel Celulose. Um Grau e Meio is also certified by the Scale-up Endeavor Agrotech Program in precision agriculture, intelligence and data analysis. - 1.2.3.5.8 creates, develops and implements large-scale shared value projects on behalf of brands and is a partnership between Brazilian-based companies Mandalah, Dreamers Group (producers of Rock in Rio) and Tátil Design (design and branding agency responsible for logos of the Rio 2016 Games). - Cuidas (sold to Alice in 2021) was a Brazilian health tech startup that aimed to improve health care access and delivery in Brazil by leveraging technology to offer the best patient-doctor experience. Cuidas was also backed by venture capital funds Kaszek Ventures, Canary and Península.

Sitio web
http://mandalah.com/
Sector
Consultoría y servicios a empresas
Tamaño de la empresa
De 11 a 50 empleados
Sede
São Paulo, SP
Tipo
De financiación privada
Fundación
2006
Especialidades
New Products and Services, Digital Transformation, Culture Change, Organisational Design, Agile, Employee Experience, Customer Experience, Growth Marketing, Innovation Culture, New Ways of Working, Leadership Development, Strategic Vision, Unlocking New Growth, New Ventures, Product & Service Design, Brand Strategy & Experience, Brand Positioning & Design, Business Transformation, Brand Protagonism, Purpose Discovery, CX y EX

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Actualizaciones

  • 🌏 É 𝗵𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗿𝗼𝗺𝗽𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘅𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝗿𝗮-𝗹𝗮𝘁𝗮 𝗲 𝗿𝗲𝘃𝗲𝗹𝗮𝗿 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼𝘀 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝗲 𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 🔎 Este é um dos achados aprofundados no recém-lançado estudo “𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿”, um dos mais amplos já realizados no país. 📖 Conduzido de forma pro bono por um grupo de trabalho multidisciplinar (Lourenço Bustani, Jeanine Pires, Débora Emm, Victor Cremasco, Fabio Issao, Tulio Custodio, Marcel Fukayama), ele reúne as vozes de 90 lideranças e pesquisadores e mais de 3.000 brasileiras e brasileiros de todas as regiões. 🇧🇷 O trabalho revela como o Brasil se enxerga no presente e se projeta no futuro, diante de um ano-chave em que sediaremos a COP30. 🔗 O estudo completo se encontra disponível no site da iniciativa (link nos comentários).

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    𝗣𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗱𝗲𝗺 𝘀𝗼𝗹𝘂𝗰õ𝗲𝘀. 𝗗𝗶𝗹𝗲𝗺𝗮𝘀, 𝗽𝗼𝗿 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼 𝗹𝗮𝗱𝗼, 𝗽𝗲𝗱𝗲𝗺 𝗻𝗮𝘃𝗲𝗴𝗮𝗰ã𝗼. Atualmente, a humanidade enfrenta um dilema existencial. Navegá-lo exige compreender suas causas profundas e explorar novos caminhos. Quais são, então, as falhas centrais de nossas culturas e sistemas econômicos? E o que é necessário para uma transição justa rumo a modelos regenerativos? Em busca de uma sabedoria “viva” para responder a essas questões, Bill Baue e Ralph Thurm (r3.0), junto a um grupo de trabalho, entrevistaram 20 pensadores e realizadores de destaque profundamente conectados com esse dilema. Entre eles, Lourenço Bustani, sócio-fundador da Mandalah (lista completa abaixo). Os resultados estão reunidos em três relatórios da nova série “Seeds”. O Volume 1, recém-lançado, se chama “𝗡𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗗𝗶𝗹𝗲𝗺𝗮: 𝗔𝘀 𝗙𝗮𝗹𝗵𝗮𝘀 𝗙𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗼𝘀 𝗦𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗘𝗰𝗼𝗻ô𝗺𝗶𝗰𝗼𝘀 𝗣𝗿𝗲𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 – 𝗲 𝗮𝘀 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘀 𝗦𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮𝗺”, e está disponível gratuitamente, assim como as gravações das entrevistas (link nos comentários). *** 𝗣𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝘀 𝗶𝗻𝘃𝗶𝘁𝗲 𝘀𝗼𝗹𝘂𝘁𝗶𝗼𝗻𝘀. 𝗣𝗿𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝘀, 𝗼𝗻 𝘁𝗵𝗲 𝗼𝘁𝗵𝗲𝗿 𝗵𝗮𝗻𝗱, 𝗶𝗻𝘃𝗶𝘁𝗲 𝗻𝗮𝘃𝗶𝗴𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻. Humanity currently faces an existential predicament. Navigating it requires understanding its root causes and exploring different paths forward. So what are the core flaws in our economic systems and cultures? And what’s needed for a just shift to regenerative models? Seeking “living” wisdom to answer those questions, Bill Baue and Ralph Thurm (r3.0), with a working group, interviewed 20 prominent thinkers and doers deeply attuned to this predicament. Among them was Lourenço Bustani, Mandalah’s Founding Partner (full stellar list below). The findings are presented in three reports in the new “Seeds” series. Volume 1, just released, is titled “𝗢𝘂𝗿 𝗣𝗿𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁: 𝗧𝗵𝗲 𝗙𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗙𝗹𝗮𝘄𝘀 𝗼𝗳 𝗣𝗿𝗲𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗮𝗻𝘁 𝗘𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗰 𝗦𝘆𝘀𝘁𝗲𝗺𝘀 – 𝗮𝗻𝗱 𝘁𝗵𝗲 𝗖𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗲𝘀 𝗦𝗰𝗮𝗳𝗳𝗼𝗹𝗱𝗶𝗻𝗴 𝗧𝗵𝗲𝗺”, and is freely available, along with interview recordings (link in comments). – List of interviewees / Lista de entrevistados: Carol Sanford Kate Raworth  Vanessa Andreotti  Joe Brewer John Fullerton  Lourenço Bustani Daniel Christian Wahl Gaya Herrington  Nate Hagens Indy Johar Sahana Chattopadhyay Nwamaka Agbo, MPA Marcelo Gleiser Will Ruddick Jude Currivan  Jayati Ghosh  Emily Kawano Steve Keen Ashish Kothari

  • 🌏 *Amazônia como principal representação simbólica do Brasil* 🔎 Este é um dos achados aprofundados no recém-lançado estudo “𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿”, um dos mais amplos já realizados no país. 📖 Conduzido de forma pro bono por um grupo de trabalho multidisciplinar (Lourenço Bustani, Jeanine Pires, Débora Emm, Victor Cremasco, Fabio Issao, Tulio Custodio, Marcel Fukayama), ele reúne as vozes de 90 lideranças e pesquisadores e mais de 3.000 brasileiras e brasileiros de todas as regiões. 🇧🇷 O trabalho revela como o Brasil se enxerga no presente e se projeta no futuro, diante de um ano-chave em que sediaremos a COP30. 🔗 O estudo completo se encontra disponível no site da iniciativa (link nos comentários).

  • Na última sexta-feira, o co-fundador da Mandalah, Lourenço Bustani, e o sócio da Mandalah Liderança, Dr. Paulo Chapchap, dividiram o palco do RH Experience, organizado pelo Experience Club, a convite do amigo Ricardo Natale. Inspirados pela provocação do CEO da Mandalah, Victor Cremasco, de basearem sua fala numa frase da carta encíclica “Laudato Si”, do Papa Francisco, que diz que “se os desertos exteriores se multiplicam no mundo, é porque os desertos interiores se tornaram tão amplos”, os dois refletiram sobre a ambidestria necessária nos dias de hoje por parte das lideranças: um olho no telescópio (os desertos exteriores – a policrise que estamos vivendo) e outro no microscópio (os desertos interiores – a necessidade de cuidarmos de nós mesmos e das nossas relações antes de [ou para] cuidarmos do mundo). Ao longo do bate-papo entre eles e com a platéia, foram tocados temas como: - O cenário climático, ecológico e social, baseado em dados, que mostra a encruzilhada em que nos encontramos como espécie. - A importância de nos reconectarmos com a ancestralidade e nos reencantarmos com a natureza e as relações humanas para podermos promover transformações imparáveis. - O papel do letramento ecológico para criar pontes entre lideranças corporativas e a ciência, diluindo a ilusão do “alarmismo” em prol do protagonismo que podemos (e devemos) exercer. - A vulnerabilização e a diluição das fronteiras de poder, de forma proativa pelos líderes, como modo de criar ambientes saudáveis, de alta performance e com menos estresse, adoecimento e medo. - A curva forçada que é preciso continuar promovendo para garantir uma diversidade efetiva nas organizações, permitindo que as coisas possam ser vistas por outras “janelas”.

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    Existe uma desconexão entre as projeções científicas climáticas e a leitura de cenários na estratégia corporativa. Ciência e negócios não falam a mesma língua ao descrever risco. O resultado: os alertas dos cientistas são descartados como alarmistas, quando na verdade, as publicações científicas têm sido muitas vezes excessivamente conservadoras. Esse é parte do motivo pelo qual empresas e líderes mundiais não estão agindo com o devido senso de urgência e instinto de sobrevivência diante dos riscos existenciais que enfrentamos. Buscando ajudar a reduzir essa lacuna, a Consultora Sênior da Mandalah, Dra. Claudia Gasparovic, é co-autora do ebook “Leading through the polycollapse: A guide to Systemic Foresight for VUCA native strategy” (Liderando em meio ao policolapso), liderado por Alice Kalro da arkH3. O sumário executivo já se encontra disponível (link nos comentários), e inclui: 1️⃣ Um modelo simplificado da mais recente projeção sistêmica da trajetória global atual – o cenário de “não fazer nada”; 2️⃣ Principais implicações para a estratégia empresarial: o dever fiduciário e imperativo moral por uma ação sistêmica; 3️⃣ Uma introdução à “Previsão Sistêmica” – ferramentas e capacidades para que as empresas internalizem o risco planetário em suas estratégias, transcendendo as limitações da “melhor ciência disponível”.

  • 🌍 𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝘁𝗲𝗺 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮: 𝘃𝗼𝗰𝗮𝗰ã𝗼 𝗮𝗺𝗯𝗶𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗲 𝗱𝗶𝗮𝗹ó𝗴𝗶𝗰𝗮. 🔎 Este é um dos achados aprofundados no recém-lançado estudo “𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿”, um dos mais amplos já realizados no país. 📖 Conduzido de forma pro bono por um grupo de trabalho multidisciplinar (Lourenço Bustani, Victor Cremasco, Jeanine Pires, Débora Emm, Marcel Fukayama, Fabio Issao, Tulio Custodio), ele reúne as vozes de 90 lideranças e pesquisadores e mais de 3.000 brasileiras e brasileiros de todas as regiões. 🇧🇷 O trabalho revela como o Brasil se enxerga no presente e se projeta no futuro, diante de um ano-chave em que sediaremos a COP30. 🔗 O estudo completo se encontra disponível no site da iniciativa (link nos comentários).

  • 🌏 𝗔 𝗺𝗲𝘁𝗮𝗺𝗼𝗿𝗳𝗼𝘀𝗲 𝗱𝗮 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰𝗮: 𝗗𝗘 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗱𝗶𝗮 “𝗱𝗮𝗿 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗼” 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝘀𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗮 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝗰𝗿𝗶𝘀𝗲. 🔎 Este é um dos achados aprofundados no recém-lançado estudo “𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿”, um dos mais amplos já realizados no país. 📖 Conduzido de forma pro bono por um grupo de trabalho multidisciplinar (Victor Cremasco, Lourenço Bustani, Tulio Custodio, Jeanine Pires, Marcel Fukayama, Débora Emm, Fabio Issao), ele reúne as vozes de 90 lideranças e pesquisadores e mais de 3.000 brasileiras e brasileiros de todas as regiões. 🇧🇷 O trabalho revela como o Brasil se enxerga no presente e se projeta no futuro, diante de um ano-chave em que sediaremos a COP30. 🔗 O estudo completo se encontra disponível no site da iniciativa (link nos comentários).

  • Talvez seja difícil ouvir isso, mas com a física não se discute: ou uma empresa é sustentável ou ela não é. Não existe “mais ou menos”. Ou ela está dentro da capacidade de carga do planeta, ou não. Ou ela está atendendo aos pisos sociais que garantem uma vida digna, ou não. ✅❌ Ou seja, 𝗮 𝘀𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 é 𝘂𝗺𝗮 𝗾𝘂𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗯𝗶𝗻á𝗿𝗶𝗮. Ou você é, ou você não é. 📚 Foi sobre isso e mais um pouco que, na semana ada, a Mandalah ministrou o primeiro treinamento oferecido no Sul Global sobre os 𝗜𝗻𝗱𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗺𝗽𝗲𝗻𝗵𝗼 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗦𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁á𝘃𝗲𝗹 𝗱𝗮 𝗢𝗡𝗨 (𝗨𝗡𝗦𝗗𝗣𝗜), o único método autêntico de avaliação de desempenho em sustentabilidade que leva em conta tetos ecológicos e pisos sociais. 🌍 E, portanto, a única abordagem que permite responder a pergunta: “O que é necessário para o mundo continuar funcionando de forma segura e justa — e como minha organização deve se comportar dentro desses limites?” 🔎 Alguns tópicos que foram abordados:  - Metacrise / Policrise - Capacidade de carga - Estoques e fluxos - Fronteiras planetárias - Limiares (Limites) / Tetos Ecológicos e Pisos Sociais - Capitais vitais múltiplos (Naturais e Antropogênicos) - Alocações justas - Quociente de sustentabilidade - Incrementalismo - Comensurabilidade - Substituibilidade - Princípios de Contabilidade Integrada - Interoperabilidade (entre os diversos padrões/standards de sustentabilidade) - Materialidade Simples, Dupla Materialidade e Tripla Materialidade (ou Materialidade baseada em contexto) 🤝 Este treinamento é fruto de uma parceria com os amigos Bill Baue e Ralph Thurm da r3.0, criadores do treinamento, sob a mentoria do grande padrinho da sustentabilidade baseada em contexto, Mark W. McElroy, PhD. ☎️ Se a sua empresa estiver pronta para abraçar um outro paradigma sobre sustentabilidade, verdadeiramente conectado com a saúde do planeta e das espécies que nele vivem, entrem em contato com a Mandalah. 𝗢 𝘁𝗿𝗲𝗶𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗼𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲 𝘃𝗶𝗿𝘁𝘂𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲 𝟲 𝗵𝗼𝗿𝗮𝘀, 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗱𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝟮 𝗱𝗶𝗮𝘀, e é ministrado por Lourenço Bustani, co-fundador da Mandalah e Claudia Luiza Manfredi Gasparovic, doutora em engenharia ambiental e Consultora Sênior na Mandalah Brasil.

  • 💭 𝗠𝗮𝘇𝗲𝗹𝗮𝘀 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗮𝘀 + 𝗽𝗼𝗹𝗮𝗿𝗶𝘇𝗮𝗰ã𝗼 𝗿𝗲𝗰𝗲𝗻𝘁𝗲: 𝗮 𝗱𝗶𝗳𝗶𝗰𝘂𝗹𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝘁𝗮𝗿 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗹𝘂𝗴𝗮𝗿 𝗹𝘂𝗺𝗶𝗻𝗼𝘀𝗼 🔎 Este é um dos achados aprofundados no recém-lançado estudo “𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿”, um dos mais amplos já realizados no país. 📖 Conduzido de forma pro bono por um grupo de trabalho multidisciplinar (Lourenço Bustani, Débora Emm, Marcel Fukayama, Victor Cremasco, Fabio Issao, Jeanine Pires, Tulio Custodio), ele reúne as vozes de 90 lideranças e pesquisadores e mais de 3.000 brasileiras e brasileiros de todas as regiões. 🇧🇷 O trabalho revela como o Brasil se enxerga no presente e se projeta no futuro, diante de um ano-chave em que sediaremos a COP30. 🔗 O estudo completo se encontra disponível no site da iniciativa (link nos comentários).

  • 🌏 𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝘃𝗶𝘀𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗮: 𝗮𝗺𝗶𝗴𝗼 𝗱𝗲 𝗳𝗶𝗺 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮, 𝗺𝗮𝘀 𝗻ã𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮𝘀 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗮𝘀-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 🔎 Este é um dos achados aprofundados no recém-lançado estudo “𝗢 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹 𝗾𝘂𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿”, um dos mais amplos já realizados no país. 📖 Conduzido de forma pro bono por um grupo de trabalho multidisciplinar (Lourenço Bustani e Victor Cremasco da Mandalah, Jeanine Pires, Débora Emm, Fabio Issao, Tulio Custodio, Marcel Fukayama), ele reúne as vozes de 90 lideranças e pesquisadores e mais de 3.000 brasileiras e brasileiros de todas as regiões. 🇧🇷 O trabalho revela como o Brasil se enxerga no presente e se projeta no futuro, diante de um ano-chave em que sediaremos a COP30. 🔗 O estudo completo se encontra disponível no site da iniciativa (link nos comentários).

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